24 setembro, 2010

Como Provar um Vinho - O Olfato





A análise olfactiva é muito importante na apreciação de vinhos. As mucosas olfactivas (situadas na parte superior da cavidade nasal) são muito sensíveis aos aromas e estão directamente ligadas ao arquivo de imagens do nosso cérebro. Ao cheirar o vinho, acedemos ao nosso banco de imagens (mais ou menos extenso, mediante a nossa experiência) e tentamos descrever as componentes do vinho.Aromas do vinho

Os aromas do vinho são apreciados de duas formas: com o copo em repouso e rodando ligeiramente o copo. Os aromas libertados pelo vinho ajudam a avaliar a intensidade (fraca, média ou pronunciada), o grau de evolução (jovem, velho, cansado, oxidado) e o carácter do vinho (por exemplo, frutado, floral, vegetal). Os aromas do vinho também podem ser avaliados já de copo vazio. O exame de “fundo de copo”, verifica a persistência dos aromas do vinho quando não estão em contacto com o álcool.

Para auxiliar a descrição dos aromas presentes num vinho há uma ferramenta denominada roda dos aromas. A roda dos aromas é um círculo colorido que se divide em três zonas: no centro estão os termos mais gerais, estes tornam mais específicos no perímetro do círculo (por exemplo, frutado, frutas de árvore, maçã). A roda de aromas apresentada adapta-se aos vinhos produzidos em Portugal e pretende auxiliar a classificação dos aromas de um vinho. Esta roda dos aromas não pretende ser extensiva: o seu objectivo é apresentar-lhe os aromas mais comuns nos vinhos portugueses.

Há três categorias para classificar os aromas do vinho:

primários: são os aromas originários da casta e proporcionam um carácter especial ao vinho. Dependem da região, do estado de maturação da uva, entre outros factores.
secundários: são os aromas que resultam da fermentação e da acção das leveduras sobre o mosto. Os compostos das leveduras e as condições de fermentação, por exemplo a temperatura, influenciam estes aromas.
terciários: são os aromas que resultam do processo e métodos de envelhecimento. Podem resultar do envelhecimento do vinho em madeira e em garrafa ou apenas em garrafa. O processo de envelhecimento origina aromas complexos, designados como o bouquet do vinho. O bouquet pode ter carácter oxidativo (quando o vinho está em estágio, o oxigénio passa pelos poros da madeira e oxida o vinho) ou de redução (os aromas evoluem na garrafa protegidos pelo ar).
Há castas com aromas primários muito intensos, como por exemplo a casta Moscatel e outras que apresentam aromas primários pouco intensos, como por exemplo a Trajadura.

Os compostos aromáticos de um vinho são bastante numerosos e para facilitar a sua classificação foram determinados conjuntos de aromas agrupados por proximidade. Para além dos conjuntos aromáticos, existem alguns termos básicos que ajudam a caracterizar aromaticamente um vinho. Um vinho com boas características aromáticas pode ser qualificado como fino, agradável, harmonioso, entre outros adjectivos. Quando um vinho tem menos qualidades aromáticas utilizam-se os termos: comum, desagradável, fraco, defeituoso, alterado, entre outros.Legenda da Imagem: 1 - Os aromas do vinho são percepcionados por via nasal e retronasal. As moléculas odoríferas são inspiradas pelo nariz e propagam-se pelas fossas nasais, ou seja, os aromas são percepcionados por via nasal. É por via retronasal que as moléculas odoríferas percorrem a boca antes de chegarem ao núcleo olfactivo. 2 - As moléculas odoríferas entram na cavidade nasal e transformam-se em fluxos nervosos absorvidos pelo nervo olfactivo. 3 - O nervo olfactivo transmite os sinais nervosos ao bolbo olfactivo. 4 - Os sinais nervosos são enviados para o córtex. 5 - O hipotálamo descodifica os sinais, interpreta-os e cataloga-os como agradáveis ou indesejados. 6 - resultado da interpretação fica guardado no hipocampo e cria-se uma imagem sensorial que poderá ser utilizada sempre que a nossa memória nos permitir.

Como Provar um Vinho - O paladar




A prova do vinho só termina quando o sentimos através do nosso paladar. Na boca sentimos o sabor do vinho e também sensações tácteis e térmicas. As sensações tácteis são reveladas pela acidez, fluidez, aspereza e grau de açúcar do vinho. As sensações térmicas são divididas em frio, pseudo-frio (efervescência), calor e pseudo-calor (álcool).

Na prova, estas sensações não são avaliadas isoladamente, pois o vinho é mais agradável quanto maior for o equilíbrio entre estas sensações. O equilíbrio avalia-se também apreciando a acidez, o teor alcoólico e a riqueza dos taninos.

Na boca existem zonas mais sensíveis para determinados sabores. Na ponta da língua, sentimos o doce. Nas partes laterais do início da língua, sentimos o salgado. Nas partes laterais do final da língua, o ácido. No fundo da região da língua, sentimos o amargo. É importante que o vinho passe por todas as zonas da boca e permaneça nelas durante alguns segundos, para que toda a intensidade do vinho se releve. O ideal será abrir a boca ligeiramente e inspirar um pouco de ar, que será expirado pelo nariz. Mas também deve ficar atento à sensação que se prolonga na boca depois de engolir o vinho, designada de fim de boca. Os bons vinhos têm um fim de boca longo.

Continuaçao


Defeitos do vinho

Oxidado: por excesso de acção do ar (na fermentação, em madeira ou na garrafa), o vinho perdeu o seu sabor e aromas.

Avinagrado: por acção do ácido acético no tanque de fermentação ou no barril de madeira, o vinho fica com um odor azedo

Sulfuroso: o dióxido de enxofre é utilizado para proteger o vinho do oxigénio, mas quando é utilizado em quantidade excessiva confere um sabor picante e um cheiro a fósforo apagado.

Rolha: por vezes, a rolha é atacada por bolores e passa ao vinho um cheiro a mofo e poeira, alterando o seu sabor


Legenda da Imagem: 1 - As papilas gustativas são estimuladas pelas moléculas do vinho. 2 - Quando engolimos o vinho, os vapores do vinho voltam à garganta em direcção à cavidade nasal. 3 - O bolbo olfactivo transmite os estímulos ao cérebro sob a forma de sinais nervosos. 4 - No córtex, os sinais nervosos são interpretados pelo hipocampo. O hipocampo é o armazém das nossas memórias que por associação a outros sabores, descodifica o sabor que estamos a sentir.

05 agosto, 2010

A glória do Merlot é nossa.... Fonte rev. época pag 97 á 99

Uma degustação feita por 40 especialistas em Londres coloca oito rótulos Brasileiros entre os dez melhores do mundo.
Os vinhos Brasileiros superam rótulos famosos de países tradicionalmente associados à cultura do vinho:
Obs: Para a comparação ser justa foi estipulado uma faixa de preço, com isso vinhos de regiões como St. Emilion e Pomerol não entraram certamente elas teriam vantagem por serem regiões com larga História e tradição no que se refere na casta Merlot de altíssima qualidade.

Vinhos que estão entre os dez:


Cavalleri pecato Merlor reserva 2005;
Don laurindo merlot resserva 2005;
larentis reserva especial Merlot 2004;
Michelle carraro Merlot 2005;
Milantino Merlot resserva 2004;
Miolo Merlot terroir 2005;
Pizzato single vineyard Merlot 2005;
Vallontano Merlot reserva 2005.

Abraços: Alex Sobral

03 agosto, 2010

Casa Valduga Gewurztraminer Premium 2010 (Brasil)

Composição
100% Gewurztraminer

Local de produção
Vale dos Vinhedos
Bento Gonçalves-RS

Graduação alcoólica
13%

R$ 27,00

Cor
Jovial e brilhante.

Aroma
Aromas florais, notas de gerânios, jasmim e rosas.

Sabor
Leve, acidez elegantemente pronunciada e retrogosto agradável.


28 julho, 2010

Resveratrol ajuda na prevenção da cegueira.

Resveratrol ajuda na prevenção da cegueira.



Estudos anteriores já tinham revelado que o resveratrol, um composto de polifenóis encontrados em abundância no vinho tinto e uvas, ajuda a reduzir a inflamação das artérias. Agora, um estudo publicado na edição de julho do American Journal of Pathology, verifica que este composto químico reduz o crescimento dos vasos sangüíneos no olho, reduzindo assim os sintomas associados com as principais causas de cegueira.
Pesquisadores do departamento de oftalmologia da Universidade de Washington em St. Louis, trabalhando com farmacologistas da Escola Médica RW Johnson em Nova Jersey, descobriram que o resveratrol, quando administrado em doses elevadas, ajuda a bloquear a formação de novos vasos sangüíneos (angiogênese).
A angiogênese em pacientes saudáveis é normalmente equilibrada, mas quando vasos sanguíneos crescem fora de controle, o resultado é sintomático de diversos cânceres, de doenças relacionadas à idade como cegueira diabética e da degeneração macular. Os pesquisadores fizeram quatro incisões a laser em retinas de ratos, estimulando a angiogênese. Um grupo de ratos não recebeu resveratrol e dois outros grupos receberam doses de 22,5 e 45 miligramas de resveratrol por quilo de peso, valores consideravelmente maiores do que o encontrado em garrafas de vinho. Os cientistas notaram que, nos dois grupos de ratos que consumiram resveratrol, os vasos sanguíneos anormais começaram a desaparecer. O efeito foi muito mais acentuado no grupo que recebeu a maior dose. Após sete dias de tratamento com resveratrol, o volume de vasos sanguíneos anormais foi de aproximadamente um por cento do valor encontrado no grupo controle.

União Européia diz não ao vinho orgânico.

União Européia diz não ao vinho orgânico.



A União Européia rejeitou a proposta de criar uma categoria de vinho biológico, apesar do regulamento ser considerado "urgente".
Produtores de "vinhos orgânicos" na Europa podem declarar se o vinho é feito a partir de uvas cultivadas organicamente, mas os políticos têm discutindo a introdução de uma categoria de vinho orgânico.
Copa-Cogeca, que representa 11 milhões de agricultores europeus e 40 mil cooperativas, criticou a União Européia pela rejeição da proposta. Seu secretário-geral Pekka Pesonen, disse: "Estou realmente desapontado com o movimento. A legislação da UE sobre vinhos orgânicos é urgentemente necessária a fim de harmonizar as regras sobre o vinho orgânico no âmbito da UE e para desenvolver o mercado para este produto, especialmente diante de sua crescente demanda". A proposta considera um limite inferior para os sulfitos, menos aditivos permitidos, e a proibição de cinco técnicas de vinificação, como o "spinning cone", processo de destilação que remove álcool do vinho. O Comissário da UE para a Agricultura e Desenvolvimento Rural, Dacian Ciolos, retirou o projeto de proposta, mas acrescentou: "Nossa esperança é que a Comissão possa voltar a estas propostas no futuro.

05 junho, 2010

MAPU MERLOT RESERVA 2008





País:Chile
Região: Chile - Valle del Maipo
Produtor: Estados Unidos- Robert Mondavi & Baron Philippe de Rothschild
Composição: 100% merlot
Notas de Degustação:
Cor: Bela cor vermelho rubi.
Nariz : Fresco e sedutor, combina frutas vermelhas com toques de baunilha.
Boca: Fresco , suculento e frutado.
O refinado paladar revela cereja em perfeita combinação com notas tostadas e taninos maduros. Bem balanceado e final elegante. Com a finalidade de aflorar no vinho seu caráter frutado e complexo , cerca da metade de seu volume descansa em madeira por um periodo de seis a oito meses , antes de ser engarrafado.
.Álcool:,13,5%
Temperatura de Serviço: 16-18C
Descrição Adicional: Este vinho procede do Vale Central , situado ao sul de Santiago. Este extenso vinhedo possui condições climáticas ideais para o cultivo da uva, especialmente graças ao seu clima mediterraneo.
Custo R$30,00

Malma Merlot Reserva 2007





País: Argentina

Região:Argentina - Patagônia

Produtor: NQN

Composição: 100% Merlot

Notas de Degustação: Visual tem cor roxa brilhante.

Aroma: de frutas vermelhas maduras, especialmente framboesa e cereja, acompanhado de goiaba e especiarias.

Paladar: é frutado, complexo e elegante, sustentado pelo estágio que permanece em madeira. É um vinho intenso, de bom corpo e com taninos maduros.

Envelhecimento: 80% do vinho passa 12 meses em tanques de aço inoxidável e os 20% restantes são conservados em barricas de carvalho francês e americano por 8 meses. O vinho permanece 4 meses na garrafa antes de ser comercializado.

Potencial de Guarda5 anos

Álcool0,14

Temperatura de Serviço18ºC

Descrição Adicional Vinificação: os cachos são selecionados manualmente.

A fermentação é feita com leveduras selecionadas e a maceração se dá durante 16 dias, com temperatura entre 26ºC e 28ºC.

A fermentação malolática é completa.

Custo: R$39,00

SIGNOS MALBEC 2008





País: Argentina

Região: San Juan

Composição: 100% Malbec

Notas de Degustação: Vermelho-rubi muito intenso. Deliciosamente maduro, com frutas vermelhas em compota e chocolate. Encorpado, macio, sedoso e frutado na boca, com ótima persistência.

Envelhecimento: Em tanques de inox

Potencial de Guarda: 4 anos

Álcool: 14%

Temperatura de Serviço: 16-18°C

Custo: R$ 21,00

ALTA VISTA PREMIUM MALBEC 2007





País: Argentina

Região: Argentina - Mendoza

Composição: Malbec.

Notas de Degustação: Rubi brilhante.

Aroma: frutado e levemente caramelado na boca é frutado e leve.

Envelhecimento: 06 meses em carvalho.

Álcool: 15%

Custo: R$33,90

Farnese Montepulciano d'Abruzzo DOC 2008





País: Itália

Região: Itália Abruzzo

Produtor: Itália Vini Farnese

Composição: Montepulciano

Notas de DegustaçãoCor: Vermelho rubi intenso e brilhante com reflexos granada

Aroma: Intenso e persistente revelando notas acentuadas de frutas vermelhas maduras, como ameixa e frutas secas, com toque de baunilha

Sabor: Muito equilibrado e intenso com médio corpo e taninos maduros. As notas de frutas se confirmam apresentando um final de boca muito persistente Envelhecimento Elaborado pelo método tradicional com maceração por 3 a 4 dias seguida de fermentação a 26º e 28ºC, permitindo uma boa extração dos componentes da uva.

Álcool: 13 %

Temperatura de Serviço: 16ºa 18ºC
Custo: R$36,00

14 maio, 2010

Aresti Winemaker`s Collection Assemblage 2004




Produtor: Viña Aresti

País: Chile

Região: Valle de Leyda

Uvas: Cabernet Sauvignon, Syrah, Merlot

Safra: 2004

Tipo: Tinto

Temperatura: 15oC

Graduação Alcoólica: 14%

Custo:R$45,00

Diretrizes Enogastronômicas:Queijos maduros, carnes gordas grelhadas, massa com molho a base de carne, pernil suino.

Santa Rita 120 Merlot 2008


Produtor: Santa Rita

País: Chile

Região: Valle Central

Uvas: Merlot

Safra: 2008

Tipo: Tinto

Temperatura: 16oC

Graduação Alcoólica: 14%

Custo:R$45,00

Diretrizes Enogastronômicas:carnes grelhadas, queijos, massa na manteiga, tortas salgadas.

Ochagavia Reserva 1851 Merlot 2007





Produtor: Ochagavia

País: Chile

Região: Vale Central

Uvas: Merlot

Safra: 2007

Tipo: Tinto

Temperatura: 16oC

Graduação Alcoólica: 14%

Custo:R$45,00

Diretrizes Enogastronômicas:Torta assada de frango e legumes; Pappardelle com cogumelos frescos, ervas e especiarias.

Tarapacá Leon Pinot Noir 2007





Produtor: Vina Tarapaca

País: Chile

Região: Maipo

Uvas: Pinot Noir

Safra: 2007

Tipo: Tinto

Temperatura: 16oC

Graduação Alcoólica: 13%

Custo:R$45,00

Diretrizes Enogastronômicas:Salmão e atum grelhados, aves e massas.

Chateau Los Boldos Cuvée Tradition Syrah 2007


Produtor: Chateau Los Boldos

País: Chile

Região: Requinoa

Uvas: Syrah

Safra: 2007

Tipo: Tinto

Temperatura: 16oC

Graduação Alcoólica: 13%

Custo:R$45,00

Diretrizes Enogastronômicas:Vinho para carnes, aves assadas, queijos e pizzas.

Bolla Cabernet Sauvignon 2006





Produtor: Bolla

País: Italia

Região: Piave

Uvas: Cabernet Sauvignon

Safra: 2006

Tipo: Tinto

Temperatura: 16 e 18oC

Graduação Alcoólica: 12,5o

Custo:R$45,00

Diretrizes Enogastronômicas:Queijos e carne vermelha.

Callia Alta Shiraz & Malbec 2008





Produtor: Bodegas Callia

País: Argentina

Região: Valle de Tulum

Uvas: 70% Shiraz, 30% Malbec

Safra: 2008

Tipo: Tinto

Temperatura: 14oC

Graduação Alcoólica: 13,6%

Custo:R$45,00

Diretrizes Enogastronômicas:Vinho para pratos untuosos, carnes grelhadas, tortas salgadas, macarronada com muito queijo.

Sur de Los Andes Bonarda 2007





Produtor: Sur Bodegas

País: Argentina

Região: Luján de Cuyo

Uvas: Bonarda

Safra: 2007

Tipo: Tinto

Temperatura: 14oC

Graduação Alcoólica: 13,6o

Custo:R$45,00

Diretrizes Enogastronômicas:carnes grelhadas, queijos e massas com molhos fortes.

Santa Rita Gran Hacienda Merlot 2008





Produtor: Viña Santa Rita

País: Chile

Região: Valle de Rapel

Uvas: Merlot

Safra: 2008

Tipo: Tinto

Temperatura: 15oC

Graduação Alcoólica: 14o

Custo:R$45,00

Diretrizes Enogastronômicas:Carnes, massas, queijos, pizzas, lanches, embutidos.

Maillen Syrah 2007


Produtor: Kankura

País: Chile

Região: Valle del Colchagua

Uvas: Syrah

Safra: 2007

Tipo: Tinto

Temperatura: 14oC

Graduação Alcoólica: 14o

Custo:R$25,00

Diretrizes Enogastronômicas:Queijos em geral, massas com molhos intensos, carnes grelhadas.

Las Moras Malbec 2008




Produtor: Finca Las Moras

País: Argentina

Região: San Juan

Uvas: Malbec

Safra: 2008

Tipo: Tinto

Temperatura: 15oC

Graduação Alcoólica: 14o

Custo:R$25,00

Diretrizes Enogastronômicas:Churrasco, queijos cremosos e curados.

Postales Malbec 2009





Produtor: Bodega del Fin del Mundo

País: Argentina

Região: Patagônia

Uvas: Malbec

Safra: 2009

Tipo: Tinto

Temperatura: 16-18oC

Graduação Alcoólica: 14o

Custo:R$25,00

Descrição do produto:
Vinho vermelho escuro com reflexos violeta. Aroma de frutas vermelhas, amora, baunilha e tabaco. Muito frutado, bom corpo, taninos suaves e bom final.

Tenuta Sant'Antonio Scaia Rossa IGT 2007




Produtor: Tenuta Sant'Ant

País: Italia

Região: Veneto

Safra: 2007

Tipo: Tinto

Volume: 750 ml

Custo:R$57,00

Diretrizes Enogastronômicas : Vitela, massa com carne assada, massa com molho vermelho.


Uvas: Corvina e Cabernet Franc.

Temperatura de Serviço: 14 a 16ºC

11 maio, 2010

Finca Antigua Tempranillo 2007





Produtor: Finca Antigua

País: Espanha

Região: La Mancha

Safra: 2007

Tipo: Tinto

Volume: 750 ml

Custo:R$47,00

Maturação:
Passagem em barrica de carvalho americano por 6 meses.

Temperatura de Serviço: 14 a 16ºC
Teor Alcoólico: 14%

Sugestão de Guarda:Pronto para consumo

Combinações: Massas, queijo de cabra maduro, carneiro, feijoada e presunto espanhol.

05 maio, 2010

Marco Luigi Tributo Merlot





Composição:
100% Merlot

Local de produção:
Brasil

Graduação alcoólica:
12,5%

Custo: R$18,90

Cor:
Vermelho-rubi.

Cepa de cor predominante vermelho rubi intenso com aroma sutil de baunilha que lhe confere personalidade no paladar, tem um domínio de taninos agradável.
Ideal para ser apreciado com carnes vermelhas e queijos fortes.

Temperatura ideal de consumo:
16º a 18º C.

Flora




`Flora` é uma cultivar de Vitis vinifera, resultante do cruzamento `Sémillon` x `Gewurztraminer`, selecionada pelo Prof. H. P. Olmo, da Universidade da Califórnia. Foi trazida para o Rio Grande do Sul pela Estação Experimental de Caxias do Sul, em 1965. Destacou-se entre outras viníferas pelo comportamento produtivo e qualidade da uva obtidos nos experimentos conduzidos na Serra Gaúcha. Entretanto, os primeiros plantios comerciais desta cultivar no Estado foram feitos em Santana do Livramento, pela empresa National Distillers, em meados da década de 1970, onde também apresentou bom desempenho. Ganhou espaço nos vinhedos da Serra Gaúcha a partir de 1990. `Flora` é bastante resistente às podridões do cacho, porém, é sensível à antracnose. Apresenta elevado potencial glucométrico e acidez equilibrada. Tem sido usada para a elaboração de vinho branco varietal e também para espumantes, originando produtos de qualidade, com aroma e buquê característicos.

Goethe




A cultivar difundida em todo o Rio Grande do Sul e em Santa Catarina sob a denominação `Goethe` ou alguma das sinonímias acima é, na verdade, uma cultivar de Vitis labrusca ainda não identificada, diferente da `Goethe`. Registros históricos dão conta que esta cultivar era plantada em várias regiões do Estado já nas décadas de 1920 e de 1930. Possivelmente, foi aqui introduzida juntamente com outras uvas americanas, como `Isabel` e `Concord`, na segunda metade do século XIX. Atualmente, as maiores concentrações de vinhedos desta cultivar estão nos municípios de Jaguari, onde origina um vinho típico regional, e de Farroupilha, onde também é utilizada para a elaboração de vinho característico. É uma cultivar muito rústica, resistente a doenças fúngicas e, normalmente, plantada de pé-franco. Também tem sido usada, em pequena escala, como porta-enxerto. Caracteriza-se pelo alto vigor, cachos pequenos soltos, bagas esféricas, rosadas, película espessa. As bagas, quando maduras, desprendem-se facilmente do engaço. Origina vinho branco intensa e tipicamente aromático, muito apreciado por alguns, detestado por outros. A verdadeira `Goethe` é cultivada em pequena escala, tanto no Rio Grande do Sul como em Santa Catarina, com o nome `Martha`.

Níagara Rosada




É uma mutação somática da `Niágara Branca`, detectada em parreiral do Sr. Antônio Carbonari, em 1933, no município de Louveira, São Paulo. Distingue-se da forma original, branca, pela intensa cor rosada das bagas. Difundiu-se rapidamente, substituindo a `Niagara Branca` como uva de mesa, em virtude de o consumidor brasileiro preferir uvas rosadas para consumo in natura. É a principal uva de mesa cultivada no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no sudeste de São Paulo. Nos últimos anos, vem sendo plantada nas regiões tropicais do Brasil, especialmente no noroeste de São Paulo, no Mato Grosso, no Mato Grosso do Sul e no norte de Minas Gerais. Como resultado, já começa a aparecer no mercado em períodos de entressafra das regiões tradicionais, com perspectivas de grande expansão nos próximos anos. Além dos plantios comerciais, a `Niagara Rosada` apresenta ampla difusão em pequenos parreirais para consumo doméstico, devido a sua produtividade e rusticidade.

Níagara




Cultivar de Vitis labrusca, a `Niágara Branca` foi selecionada do cruzamento ´Concord` x ´Cassady`, realizado no condado de Niagara, Nova Iorque, em 1868. Logo difundiu-se nos Estados Unidos, sendo ainda bastante cultivada naquele país como uva de mesa e para a elaboração de vinho e suco. Entrou no Brasil pelo Estado de São Paulo, onde foi introduzida pelo fruticultor Benedito Marengo, em 1894. Ganhou expressão a partir de 1910, sobrepujando a `Isabel` como uva de mesa nos anos subseqüentes. De São Paulo expandiu-se para vários estados brasileiros, sendo amplamente difundida no sul e sudeste do país como uva de fundo de quintal, em face de sua rusticidade e resistência a doenças. Destacam-se, atualmente, como produtores de `Niágara Branca` o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Minas Gerais. É utilizada principalmente como fonte de matéria prima para a elaboração de vinho, muito típico por suas características de aroma e sabor, amplamente aceito pelo consumidor brasileiro. Perdeu espaço como uva de mesa para a `Niágara Rosada`.

Viognier




É uma variedade originária das encostas do Rio Ródano, França. É de maturação média a tardia e se adapta bem em solos profundos mas não muito férteis. Tem brotação precoce, o que poe acarretar prejuízos quando exposta a geadas tardias. Possui certa resistêncià maior parte das fúngicas. Possui cachos e bagas pequenos. Seu vinho é muito aromático, complexo e de qualidade. Pode ser alcólico e grao, mas, dependendo das condições, pode ter pouca acidez. Principais descritores aromáticos: flores brancas e frutas de caroço. ­

Malvasia Verde



`A cor esverdeada da película da uva deu à `Malvasia di Lipari` a denominação regional de `Malvasia Verde`, utilizada na Serra Gaúcha. É uma antiga casta que, segundo a ampelografia italiana, deve ter sido levada por colonizadores gregos para a ilha de Salina, na Itália, por volta de 588 a.C.. Embora não se disponha de informações sobre a procedência e data de entrada no Rio Grande do Sul, sabe-se que ela foi uma das primeiras uvas viníferas cultivadas no Estado. Na década de 1930, a `Malvasia`, possivelmente esta, era uma das viníferas brancas mais disputadas pela indústria vinícola nos municípios de Bento Gonçalves e Garibaldi. É uma cultivar produtiva e resistente às podridões do cacho. Origina vinho branco neutro, normalmente utilizado para cortes com outros vinhos finos ou como vinho base para a elaboração de ­espumantes

Malvasia Di Candia




`Malvasia di Candia` é uma vinífera italiana, cultivada, sobretudo, nas regiões de Piacenza e Parma. Foi difundida no Rio Grande do Sul pela Companhia Vinícola Riograndense, que a cultivou nos municípios de Flores da Cunha, Caxias do Sul e Pinheiro Machado, para elaborar um vinho varietal suave, tipicamente aromático. Embora apresente bom desempenho agronômico e intenso e agradável aroma ­moscatel não alcançou grande difusão no Estado.

Riesling Itálico




A origem da Riesling Itálico não está definida, pois se tem notícia de seu cultivo em vários países europeus como a França, Alemanha, Itália e Romênia. O cacho e a baga são pequenos ou médios. Elaborado com uva não suficientemente madura, o vinho tem pouco corpo e é ácido. Mas se a uva for madura, ele é equilibrado, delicado, agradável, fresco e aromático. Das duas Riesling é a mais cultivada no Brasil e seu vinho deve ser consumido jovem. Principais descritores aromáticos: flores brancas e frutas - citrus, maçã e abacaxi

Malvasia Bianca




A `Malvasia Bianca` foi introduzida no Rio Grande do Sul pela Estação Experimental de Caxias do Sul, em 1970, procedente da Universidade da Califórnia. Avaliada pela pesquisa, demonstrou bom desempenho produtivo na Serra Gaúcha, surgindo como uma alternativa de uva aromática para a região. A partir de unidades de observação instaladas no campo de testes da Cooperativa Vinícola Aurora Ltda e em propriedades de viticultores, começou a ser plantada comercialmente em meados da década de 1980. Origina vinho acentuadamente moscatel que pode ser comercializado como varietal, ser usado como fonte de aroma em cortes com outros vinhos ou ­servir como base para espumantes.

Malvasia Amarela




`Malvasia Amarela` foi introduzida no Rio Grande do Sul pela Estação Experimental de Bento Gonçalves, em 1960, procedente da Estação Experimental de Caldas-MG, sob a denominação de `Malvasia de Lípari`. Na verdade, não é `Malvasia de Lípari`. Trata-se, possivelmente, da `Malvasia Bianca di Candia` descrita na ampelografia italiana. Demonstrou bom comportamento nos experimentos de Bento Gonçalves, sendo logo depois difundida nos vinhedos da região, principalmente neste município e em Garibaldi. Não se tem idéia exata da importância desta cultivar na região porque ela, assim como outras cultivares, é comercializada sob a denominação genérica `Malvasia`. É utilizada para a elaboração de vinho branco neutro, usado em corte com outros vinhos finos de mesa ou como vinho base para a elaboração de espumantes.

Gewurztraminer




Referências indicam a `Gewurztraminer` como uma mutação somática da `Traminer Blanc`, uma cultivar provavelmente originária do Tirol Italiano. Foi levada para a Alemanha no século XVI, onde teria sido denominada `Traminer Rother` (´Traminer Rosa`). Na Alemanha, na região do Palatinado, duas formas rosadas foram distinguidas pela seleção: a `Savagnin Rose`, não aromática, e a `Gewurztraminer`, aromática. Foi introduzida no Rio Grande do Sul pela Estação Experimental de Bento Gonçalves, em 1948, procedente da França. Entretanto, só foi difundida comercialmente no Estado a partir do final da década de 1970, sendo cultivada na Serra Gaúcha e em Santana do Livramento. É uma cultivar de difícil cultivo por causa da alta susceptibilidade ao declínio e morte de plantas e à podridão cinzenta da uva, causada por Botritys cinerea. Além disso, é uma cultivar de baixa produtividade. O conjunto destes fatores, após um período inicial de euforia, determinou a redução da área plantada com esta cultivar no Rio Grande do Sul. O vinho de `Gewurztraminer` é reconhecido internacionalmente pela fineza e intensidade de aroma e sabor. É um dos principais varietais produzidos na região da Alsácia, na França.

Trebiano




Cultivar italiana da região de Toscana, a `Trebbiano` tem grande difusão no mundo vitícola. É bastante cultivada na Itália, onde origina vinhos brancos secos e participa da composição do Chianti. É extensamente cultivada na França para a elaboração de vinhos para a destilação em Cognac e em Armagnac, além de participar da composição de vinhos de várias denominações de origem. Também está presente nos vinhedos da Bulgária, Grécia, Austrália, África do Sul, Estados Unidos, México, Argentina e Uruguai. Faz parte da história do cultivo de viníferas no Rio Grande do Sul, tendo sido uma das primeiras castas desse grupo a serem cultivadas no Estado. Já na década de 1930 era a vinífera mais propagada na Serra Gaúcha, destacando-se pela sua adaptação e produtividade. Representou, até 1973, mais de 50% da uva vinífera branca produzida na região da Serra. Também é cultivada na região da fronteira, em Santana do Livramento, e no Vale do Rio do Peixe, em Santa Catarina. No Rio Grande do Sul, é utilizada para a elaboração de vinho varietal, normalmente comercializado com os nomes de `Ugni Blanc` ou `Saint Émillion`, para a produção de espumantes e para cortes com outros vinhos finos de mesa.

Sémillon




Sauternes, na França, é o berço da `Sémillon`. É a principal cultivar branca da região de Bordeaux, onde é utilizada principalmente para a elaboração de famosos vinhos licorosos naturais, como os das denominações Sauternes, Barsac e Montbazillac. Foi trazida para a Serra Gaúcha pela Estação Experimental de Caxias do Sul em 1921, procedente dos vinhedos Vila Cordélia, de São Paulo. Relatos desta instituição indicavam a `Sémillon´ como uma vinífera promissora para a região ainda na década de 1930, quando já era cultivada pelos irmãos maristas em Garibaldi. A grande difusão desta cultivar na região, entretanto, ocorreu a partir do início da década de 1970, com grande participação da Estação Experimental de Caxias do Sul. O volume de uvas vinificadas de `Sémillon´ chegou a superar 7,3 milhões de kg no ano de 1985. Daí em diante, a produção declinou emconseqüência da política de preços mínimos que favoreceu outras cultivares. É uma cultivar de vigor médio, produtiva e muito bem adaptada às condições da Serra Gaúcha. Aqui, origina vinho neutro, normalmente utilizado em cortes com outros vinhos finos, sendo também usado como varietal.

Prosecco




Estudos ampelográficos, realizados a partir de 1979, mostram que a cultivar encontrada nos vinhedos de Bento Gonçalves, com o nome de `Biancheta Bonoriva`, é, na realidade, a `Prosecco`. Não há registros sobre sua difusão, mas, segundo informações dos viticultores, ela é plantada há muitos anos neste município. Mais recentemente, no final da década de 1970, Ítalo Zanella, empresário e viticultor de Farroupilha, importou mudas de `Prosecco` da Itália para plantio em sua propriedade. Este material serviu de base para novos plantios na região a partir de 1980. É uma cultivar do norte da Itália, onde é utilizada para a elaboração de conceituado vinho espumante. Apresenta bom desempenho agronômico na Serra Gaúcha, porém, em virtude da precocidade de brotação, pode sofrer danos causados por geadas tardias em áreas susceptíveis. A exemplo do que ocorre na Itália, também aqui origina espumantes de boa qualidade.

Peverella




Esta casta, originária do sul do Tirol, foi trazida para o Rio Grande do Sul no início do século XX por João Dreher Filho. Sua difusão na Serra Gaúcha ocorreu a partir da década de 1920, estimulada principalmente pela empresa Dreher. Na década de 1940 era a principal vinífera branca cultivada no Estado, mantendo-se em posição de destaque nesse grupo até a década de 1970. É uma cultivar vigorosa que, entretanto, apresenta o inconveniente da alternância de produção. Chega a 30 t/ha em anos férteis e não atinge 10 t/ha nos anos menos produtivos. Apresenta boa resistência a doenças fúngicas, especialmente às podridões do cacho, e normalmente é colhida com 15°Brix a 16°Brix. Origina vinho de boa qualidade, normalmente utilizado para cortes. A área cultivada com `Peverella` vem decrescendo há vários anos por causa, principalmente, do declínio provocado por vírus e a sua alternância de produção, associados a um maior estímulo para o plantio de outras viníferas por parte da indústria vinícola.

Pinot Grigio




É uma variedade originária da Bourgogne, França. Possui película de cor "cinza", podendo ser mais intensa nas regiões meridionais. Amadurece quase na mesma época que a Pinot Noir. É uma variedade relativamente vigorosa, mas não muito produtiva. É adaptada a solos profundos, secos e bem expostos. Adapta-se bem ao frio, mas é sensível à podridão cinzenta e ao míldio. Possui cachos e bagas pequenos ou muito pequenos. O vinho resultande é branco, possante e encorpado. Principais descritores aromáticos: frutas de polpas brancas, melão e pêssego.

Riesling Renano




A variedade Riesling Renano, originária do Vale do Rio Reno, é mais difundida no mundo que a Riesling Itálico. Tem cachos e bagas pequenos. O vinho é de alta qualidade, agradável, de bom equilíbrio, açúcar, acidez e muito aromático. Pode ser utilizada, também, para a elaboração de excelentes vinhos licorosos quando a uva é supermadura ou quando apresenta podridão nobre. Principais descritores aromáticos: flores brancas, frutas - citrus, pêssego, damasco, masco, abacaxi, mel e minerais.

Moscato




Sob esta denominação, há uma série muito grande de variedades. A maior delas tem sua origem provavelmente no Oriente Médio. O Moscato Branco tem cachos e bagas grandes. Pode dar origem a vinhos secos ou licorosos, com grande tipicidade devida ao caráter varietal de moscato. O Moscato, produzido no Vale do São Francisco, possui cacho pequeno e bagas médias ou pequenas e destina-se especialmente à produção de espumante moscatel e vinho licoroso. Isso deve ao seu potencial de açúcar, sabor intenso e delicado de moscato. Principais descritores aromáticos: flores brancas e forte característica do sabor moscato.

Sauvignon Blanc




Provavelmente provenha das regiões centrais ou do sudeste da França. Tem cachos e bagas pequenos. Os vinhos vinhos são secos, elegantes, finos e típicos. Pode ser utilizada para a elaboração de vinho licoroso de grande qualidade, como os botritizados. Principais descritores aromáticos: vegetal, frutado - citrus, damasco, pêssego, avelã, maracujá - floral e manteiga.

Uvas brancas Chardonnay




A Chardonnay é uma variedade que tem sua origem na Borgonha, França. Os cachos e as bagas são pequenos. Apresenta bom potencial para produção de açúcar, porém conserva sua acidez. O vinho Chardonnay é potente, tem bom volume de boca e pode apresentar grande complexibilidade aromática. No Brasil, o Chardonnay é jovem e fresco, mas apresenta composição que favore a fermentação em barrica de carvalho. Sua característica pode ser diferente, dependendo do método de fermentação utilizado. Destina-se, também, à elaboração de champagnes, espumantes e vinhos licorosos. É um dos vinhos de maior aceitação no mercado. Principais descritores aromáticos: maçã, citrus, abacaxi, pêssego, melão e maracujá; baunilha e manteiga.

Uvas Tintas Isabel




A `Isabel` é tida como um híbrido natural de Vitis labrusca x Vitis vinifera. Segundo registros, originou-se de semente na Carolina do Sul, Estados Unidos, antes de 1800. Daí foi levada para o norte por Isabella Gibbs, expandindo-se rapidamente na costa leste do país. Entre 1820 e 1830 foi levada para a Europa onde alcançou grande difusão. Foi introduzida em São Paulo entre1830 e 1840, chegando ao Rio Grande do Sul pela Ilha dos Marinheiros entre 1839 e 1842. Teve rápida expansão em todos os estados vitícolas do Brasil, constituindo-se na base do desenvolvimento da vitivinicultura brasileira. `Isabel` é uma cultivar de alta fertilidade e rusticidade, proporcionado colheitas abundantes com poucas intervenções de manejo. Tem o sabor característico das labruscas, adaptando-se a todos os usos: é consumida como uva de mesa; usada para a elaboração de vinhos branco, rosado e tinto, os quais, muitas vezes, são utilizados para a destilação ou para a elaboração de vinagre; origina suco de boa qualidade; pode ser matéria prima para o fabrico de doces e geléias. É a cultivar mais plantada no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Também vem apresentando boa performance no Triângulo Mineiro e no Mato Grosso, onde poderá ser uma boa ­opção para a elaboração de suco.

Concord




Tradicional cultivar de Vitis labrusca, a ´Concord` é originária de Massachussets, Estados Unidos, onde foi a uva mais popular no final do século XIX, sendo utilizada para consumo in natura e para a elaboração de vinho e de suco. Foi trazida para o Rio Grande do Sul na segunda metade do século XIX, ganhando ampla difusão nas várias regiões do Estado e sendo, em seguida, levada para Santa Catarina e para o Paraná. Com o início da produção de suco de uva concentrado, em meados da década de 1970, houve aumento da demanda desta uva e conseqüente crescimento da área plantada na Serra Gaúcha. É uma cultivar de alta rusticidade, normalmente cultivada de pé-franco e, muitas vezes, dispensando tratamentos com fungicidas. Para a obtenção de boas produções comerciais, entretanto, normalmente são feitas algumas pulverizações. ´Concord` é relativamente precoce, medianamente vigorosa e bastante produtiva quando bem cultivada. O teor de açúcar é baixo, entre 13ºBrix e 16ºBrix. Entretanto, pelas suas características de aroma e sabor, ainda é a cultivar preferida para a elaboração de suco.

Bordô





É uma cultivar selecionada em Ohio, Estados Unidos, por Henry Ives, a partir de sementeira estabelecida em 1840. Tem importância comercial só no Brasil, onde foi introduzida em 1904, procedente de Portugal. Foi inicialmente difundida no Rio Grande do Sul, depois em Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais. É uma cultivar muito rústica e resistente a doenças fúngicas, normalmente plantada de é-franco. A uva apresenta alta concentração de matéria corante, motivo principal de sua significativa difusão. Origina vinho e suco intensamente coloridos que, em cortes, servem para a melhoria da cor dos produtos à base de `Isabel` e de `Concord`. Participa, embora em pequena escala, do mercado de uvas in natura, sendo utilizada como uva de mesa e também para a elaboração de suco de uva caseiro.

Sangiovese





A Sangiovese é originária da Toscana, Itália, possui cachos e bagas de tamanho médio. É utilizada na elaboração de vinhos Chianti e nos chamados Supertoscanos. É um vinho jovem para ser consumido no dia a dia, de corpo médio, tem uma cor vermelha rubino, tênue e agradável e de sabor enxuto e harmônico. Principais descritores aromáticos: Concentra aromas de amoras silvestres e carvalho.

Touriga Nacional





Originária de Portugal, possui cachos e bagas de tamanho médio. É utilizada na elaboração dos vinhos do Porto de qualidade e, também, de vinhos não-licorosos. O vinho é complexo e potente, com bom corpo, boa estrutura fenólica, cor relativamente intensa, podendo ser envelhecida por longo tempo. Principais descritores armáticos: aroma frutado, principalmente, de cassis.

Tempranillo





A Tempranillo é uma variedade originária de Rioja, Espanha, mas também em Portugal, com outras denominações. O tamanho do cacho varia de médio a grande e as bagas são médias. O vinho pode ser fino e complexo, é de boa qualidade, cor intensa e bem estruturado, mas geralmente com pouca acidez. Principais descritores aromáticos: frutas vermelhas - framboesa e morango - especiarias e tabaco.

Tannat





A Tannat é originária da Região Basca, sudoeste da França. Tem cacho grande e bagas médias ou pequenas. Hoje, é o vinho emblemático do Uruguai. É muito rico em compostos fenólicos, estruturado e de coloração muito intensa. Geralmente ácido, duro e nervoso. Se a uva é madura, o vinho envelhecido em barrica de carvalho torna-se relativamente redondo, mais suave e agradável. Sua coloração o credencia para ser usado tanbém em cortes com outros vinhos deficientes em cor. Tem características que permitem envelhecimento prolongado. Principais descritores aromáticos: frutas vermelhas, cassis, framboesa, ameixa e marmelo, caramelo e especiarias.

Syrah





Também conhecida como Shiraz, há até pouco tempo sua origem era desconhecida. Entretanto, segundo estudos recentes feitos com DNA, é provavelmente o cruzamento natural entre as variedades Mondeuse Blanche (branca e originária do Departamento de Savoie) e Dureza (tinta e originária do Departamento de Ardèche) e provavelmente ocorrido na Região do Vale do Rio Rhône, França. O cacho é de tamanho pequeno a médio e as bagas são pequenas. Quando elaborado com uva madura, o vinho tem potencial alcoólico, é apto ao envelhecimento e de ótima qualidade. Possui cor intensa, é aromático, fino e complexo. É tânico, estruturado e com acidez adequada. Não confundir com a Petite Sirah que, também segundo estudos recentes com DNA, é uma denominação qua na Califórnia engloba ema série de variedades, como a Durif, Pelorsin e Pinot Noir. Principais descritores aromáticos: trufas, tabaco, alcaçus e frutas vermelhas - groselha, mirtilo e framboesa - floral e especiarias.

Gamay




A Gamay é originária da Borgonha, frança. O cacho é pequeno e as bagas são de tamanho médio. O vinho geralmente jovem, fresco e com acidez relativamente elevada. O corpo é magro devido a uma franca composição em taninos. A cor varia de púroura a violeta e sua intensidade é de média a fraca. É um vinho para ser consumida jovem, mas há produtos de qualidade e com características para o envelhecimento. Principais descritores aromáticos: frutas vermelhas, como o morango

Cabernet Franc




Cultivar francesa da região de Bordeaux, a `Cabernet Franc` foi introduzida no Rio Grande do Sul pela Estação Agronômica de Porto Alegre, por volta de 1900. Na década de 1920 já era cultivada comercialmente pelos irmãos maristas em Garibaldi. Sua grande difusão no Estado, entretanto, ocorreu nas décadas de 1970 e 1980, tornando-se a base dos vinhos finos tintos brasileiros nesse período. A partir daí, foi superada pelas cultivares `Cabernet Sauvignon` e `Merlot` nos novos plantios de uvas tintas finas. `Cabernet Franc` adapta-se muito bem às condições da Serra Gaúcha, é medianamente vigorosa e bastante produtiva, proporcionando colheita de uvas de boa qualidade, atingindo facilmente 18ºBrix a 20ºBrix, em vinhedos bem conduzidos. Origina vinho com tipicidade, apropriado para ser consumido ainda jovem. Em anos menos chuvosos durante o período de maturação o vinho é mais encorpado e
tem coloração mais intensa, apresentando considerável evolução qualitativa com alguns anos de envelhecimento. Na região do Vale do Loire, na França, é utilizada para a elaboração de vinhos rosados de alta qualidade.

Bonarda




É uma cultivar da região norte da Itália. Foi introduzida no Rio Grande do Sul em 1930, sendo logo difundida nos vinhedos da Serra Gaúcha. Durante muitos anos ocupou a segunda posição entre as viníferas tintas cultivadas no Estado, superada apenas pela `Barbera`. Com o incremento na difusão das viníferas francesas, a partir da década de 1970, a `Bonarda` foi desvalorizada no mercado, verificando-se rápida diminuição de sua área cultivada. É uma cultivar de brotação precoce, vigorosa e produtiva. Normalmente atinge boa graduação glucométrica, 19ºBrix a 20ºBrix, e origina ­vinho com boa cor e rico em extrato.

Pinotage




´Pinotage`é resultante do cruzamento ´Pinot Noir`x ´Cinsaut`, realizado na África do Sul pelo Prof. Peroldt, em 1922. Ela só foi propagada para testes em áreas comercias em 1952, e em 1959 foi consagrada ganhando o concurso de vinhos jovens da cidade do Cabo. O nome ´Pinotage` é uma combinação dos nomes ´Pinot` com ´Hermitage`, sendo esta uma denominação usada para a Cinsaut na África do Sul. Foi trazida para o Brasil em 1979, pela Maison Forestier, sendo cultivada experimentalmente nos vinhedos da empresa, em Garibaldi. A partir de 1990 começou a ser plantada comercialmente na Serra Gaúcha. É produtiva, resistente a podridões do cacho e apresenta ótimo potencial glucométrico (por razões já explicitadas), atingindo, normalmente, 20ºBrix a 22ºBrix, com uma acidez total ao redor de 110 mEq/L. Origina vinho frutado, apto a ser consumido jovem.

Pinot Noir




O berço da `Pinot Noir` é a Borgonha, na França, onde é utilizada para a elaboração de vinhos tintos de alto conceito. Também ocupa lugar de destaque na região da Champagne, originando, juntamente com a `Chardonnay`, os famosos vinhos espumantes da região. É uma cultivar precoce, de ciclo curto, e por isso muito difundida em vários países da Europa setentrional. Foi introduzida no Brasil há mais de setenta anos, permanecendo nas coleções ampelográficas das estações experimentais. A difusão comercial da `Pinot Noir` no Rio Grande do Sul foi iniciada no final da década de 1970, sendo, aqui, utilizada para a elaboração de vinho tinto varietal e para champanha. Entretanto, é uma cultivar de difícil adaptação às condições do Estado em razão de sua alta susceptibilidade à podridão causada por Botrytis cinerea e a outras podridões da uva. Se ocorrer chuva durante a maturação, o que é normal no sul do Brasil, ­além das perdas diretas causadas pelas podridões, o vinho não apresenta sua tipicidade varietal.

Barbera




`Barbera` é originária da região norte da Itália. Além de grande expressão em seu país de origem, a `Barbera` também é cultivada na Argentina e no Brasil. Foi introduzida no Rio Grande do Sul no início do século XX, e seu cultivo se difundiu na Serra Gaúcha, a partir de 1925. Foi a principal vinífera tinta da região até 1983. A partir daí, cedeu espaço para viníferas tintas francesas como ´Cabernet Franc`, ´Merlot` e ´Cabernet Sauvignon`. É uma cultivar produtiva e bem adaptada no Rio Grande do Sul. A uva normalmente atinge elevado teor de açúcar e apresenta acidez também elevada. É sensível às podridões do cacho, havendo prejuízos em anos chuvosos durante o período de maturação. Origina vinho rico em extrato, com coloração intensa e acidez elevada. Com estas características, a `Barbera` poderia ser uma boa opção de uva tinta para a região nordeste do Brasil. ­Obs.: Na Serra Gaúcha existe uma outra cultivar vinífera, não identificada, difundida com o nome de `Barbera d´Asti`.

Merlot




É uma uva também originária da Região de Bordeaux. Possui cacho geralmente alado de tamanho médio e bagas pequenas. Quando elaborado com uva madura, seu vinho é redondo, aveludado, potente, rico em álcool e de coloração intensa. Devido à sua constituição fenólica, pode ser fermentado e amadurecido em barrica de carvalho. É um vinho que pode ser consumido puro ou cortado com outros vaietais, principalmente, com o Cabernet Sauvignon. Principais descritores aromaáticos: os mais complexos lembram trufas e são frutados, com características de ameixa, cereja preta, framboesa e groselia.

Cabernet Sauvigno­n







É uma antiga cultivar da região de Bordeaux, França, hoje plantada com sucesso em muitos países vitícolas. Atualmente é a vinífera tinta mais importante do Estado. É uma cultivar muito vigorosa e medianamente produtiva. Em vinhedos bem conduzidos obtêm-se uvas aptas à elaboração de vinhos típicos, que podem evoluir em qualidade com alguns anos de envelhecimento. Principais descritores aromáticos: pimentão verde, violeta, amora, cassis, ameixa, coco, baunilha, couro, cacau e tabaco.

26 abril, 2010

Calza Tannat






Composição:
100% Tannat

Local de produção:
Brasil

Graduação alcoólica:
12,5%

Custo: R$20,90

Cor:
Vermelho-rubi.

Cepa de cor predominante vermelho rubi intenso com aroma sutil de baunilha que lhe confere personalidade no paladar, tem um domínio de taninos agradável.
Ideal para ser apreciado com carnes vermelhas e queijos fortes.

Temperatura ideal de consumo:
15º a 20º C.

Splendor Firmino Tannat






Composição:
100% Tannat

Local de produção:
Brasil

Graduação alcoólica:
12,5%

Custo: R$20,90

Cor:
Vermelho-rubi.

Aroma:
Notas de frutas vermelhas e especiarias, em especial pimenta verde.

Sabor:
No paladar é redondo e robusto, com taninos maduros e doces, e de final persistente.

Aurora Marcus James Cabernet Sauvignon Meio-Seco 2007





Composição:
Cabernet Sauvignon

Local de produção:
Brasil

Graduação alcoólica:
11,5%

Custo: R$15,00

O Marcus James Cabernet Sauvignon sedestaca pelo seu corpo e maciez ao paladar. De coloração rubi com reflexos violáceos, tem aromas frutados, com toque fresco. Em boca, tem boa persistência

Harmonização:
Acompanha principalmente carnes vermelhas, como picanha grelhada. Algumas outras sugestões são strogonoff de frango e queijos Edam e Gruyère.

Temperatura de serviço:
16ºC

Battistello Tannat





Composição:
Tannat

Local de produção:
Brasil

Graduação alcoólica:
11,5%

Custo: R$21,00

Battistello Tannat
Proveniente da França esta casta nos dá um vinho límpido e de coloração intensa, brilhante com reflexos de rubi.
Características aromáticas marcantes de cerrejas e ameixas pretas, com alguma lembrança de cravo-da-Índia.

De bom equilíbrio, exelente estrutura, percistência que lembra um leve toque de defumados. Paladar generoso, pleno e muito harmonioso.

Valdemiz Reserva Val 13 Tannat/Cabernet Franc





Composição:
Tannat/Cabernet Franc

Local de produção:
Brasil

Graduação alcoólica:
11,5%

Custo: R$15,00

Salvattore Merlot






Composição:
Merlot

Local de produção:
Brasil

Graduação alcoólica:
11,5%

Custo: R$25,00

Coloração vermelho rubi intenso. Notas aromáticas nobres, intensas. Descritores aromáticos: couro, frutas escuras, ameixa seca e eucalipto. Em boca é delicado e agradável, taninos perfeitamente combinados o que lhe proporciona uma boa estrutura para guarda.

Harmonização:
Recomendamos acompanhar queijos maturados ou envelhecidos, carnes vermelhas assadas, caça, embutidos, massa com temperos fortes e risotos combinados.

Casa Salvador Cabernet Sauvignon





Composição:
Cabernet Sauvignon

Local de produção:
Brasil

Graduação alcoólica:
11,5%

Custo: R$17,00

Temperatura de Serviços: 14 a 18°C

Harmonização: Queijos brandos, carne vermelha e caça, atum e salmão temperados, massas leves e pizza.
Tratando-se de um vinho leve, pode ser harmonizado com pratos do dia-a-dia.
Dica da mamma: Polenta mole com costela suína assada com ervas finas.

Peterlongo Terras Assemblage






Composição:
Cabernet Sauvignon, Merlot, Tannat

Local de produção:
Brasil

Graduação alcoólica:
11,5%

Custo: R$10,00

Descrição: Assemblage de vinhos finos tintos.

Degustação: Vinho límpido e de tonalidade rubi.
Aromas de frutas vermelhas.
Corpo equilibrado.

Temperatura de Serviços: 15 a 18°C

Harmonização:
Harmoniza com carnes vermelhas grelhadas magras, pizzas de muzzarela, cordeiro ao vinho, queijos grana, parmesão.

Acquasantiera Seleção Tinto Seco



Composição:
Tannat, Cabernet e Merlot

Local de Produção:
Brasil

Graduação alcoólica:
11,5%

Custo: R$9,00

Vinho de mediana estrutura, ressaltando um grande equilíbrio entre seus componentes, com taninos jovens e acidez perceptível. Vinho de coloração vermelho rubi com tons violáceos, ótima limpidez e transparência. boa viscosidade e formação de lágrimas
Harmonização: Combina com pratos suculentos e levemente estruturados, entre eles massas com molhos diversos, carnes diversas, fondue de carne, queijos de meia cura.
Temperatura de Serviço: 14 a 16°C

15 abril, 2010

Benegas Clara Chardonnay 2008






Composição:
100% Chardonnay

Local de produção:
Maipú
Mendoza

Graduação alcoólica:
13,5%

Custo: R$25,00

Cor:
Amarelo dourado com delicados reflexos esverdeados.

Aroma:
Delicados aromas de frutas tropicais.

Sabor:
Sabores de maças vermelhas e pêras. É suave e balanceado na boca.

Santa Carolina Reservado Sauvignon Blanc





Composição:
100% Sauvignon Blanc

Local de produção:
Vale Central
Chile

Graduação alcoólica:
12,5%

Custo:R$18,00

Cor:
Verdeal límpido.

Aroma:
De grande frescor e aromas exuberantes de frutas tropicais mescladas com notas florais.

Sabor:
Na boca corpo leve, final delicado e refrescante.A ótima acidez e os deliciosos sabores são seus principais atributos.

Serviço:
Temperatura ideal de consumo: 8 – 11ºC.

Harmonização:
Peixes assados com ervas, frango com legumes.

Miolo Seleção Tinto 2008






Composição:
Cabernet Sauvignon
Merlot

Local de produção:
Vale dos Vinhedos
Bento Gonçalves-RS

Graduação alcoólica:
12,5%

Custo:R$18,00

Vinho tinto de corpo médio, macio, valorizando as frutas vermelhas. Elaborado através das uvas Cabernet Sauvignon e Merlot.

Cor:
Coloração média intensidade, vermelho rubi com traços violáceos.

Aroma:
Agradável, harmonizando bem a madeira e evidenciando principalmente a fruta. Descritores: cereja, morango, frutas secas e especiarias.

Sabor:
Este vinho apresenta-se equilibrado, redondo com final de boca agradável.

Todos os prêmios recebidos por este produto:

Medalha de Prata (safra 2004): II Concurso Internacional de Vinhos do Brasil, Bento Gonçalves/Brasil
Medalha de Ouro: Hyatt Wine Awards, São Paulo/Brasil

Diploma de Honra (safra 1998): Concurso Vin'Agora 98, Budapest/Hungria

Medalha de Ouro (safra 1997): Excelência do Vinho ' 97, São Paulo/Brasil.

13 abril, 2010

Bodegas Carrau Ysern Tannat Roble 2007





Composição:
100% Tannat

Local de produção:
Canelones
Uruguai

Graduação alcoólica:
12,5%

Custo: R$29,90



A marca Ysern é uma homenagem à antecessora Margarita Ysern, de família viticultora, que se casou com Jaime Carrau em 1680. Ela foi uma das influências para que a família Carrau, de tradição naviera, manifestasse interesse pela vinha no início de 1700. O nome desta grande mulher foi eleito para homenagear a linha de vinhos de corte das regiões Cerro Chapéu e Las Violetas.

Este vinho foi elaborado com um corte muito particular da mesma variedade Tannat proveniente de regiões diferentes: 25 de Cerro Chapéu (solos arenosos e clima continental) e 75 de Las Violetas (solos argilosos e clima marítimo).

Ideal para beber agora ou nos próximos 5 anos.



A marca Ysern é uma homenagem à antecessora Margarita Ysern, de família viticultora, que se casou com Jaime Carrau em 1680. Ela foi uma das influências para que a família Carrau, de tradição naviera, manifestasse interesse pela vinha no início de 1700. O nome desta grande mulher foi eleito para homenagear a linha de vinhos de corte das regiões Cerro Chapéu e Las Violetas.

Este vinho foi elaborado com um corte muito particular da mesma variedade Tannat proveniente de regiões diferentes: 25 de Cerro Chapéu (solos arenosos e clima continental) e 75 de Las Violetas (solos argilosos e clima marítimo).

Ideal para beber agora ou nos próximos 5 anos.

Saiba mais sobre o vinho Bodegas Carrau Ysern Tannat Roble.
Cor:
Vermelho-rubi.

Aroma:
Notas de frutas vermelhas e especiarias, em especial pimenta verde.

Sabor:
No paladar é redondo e robusto, com taninos maduros e doces, e de final persistente.

Nieto Senetiner Merlot 2005






Composição:
100% Merlot

Local de produção:
Lujan de Cuyo
Mendoza

Graduação alcoólica:
14,5%

Custo: R$30,00

Cor:
De cor rubi escuro, com reflexos violetas.

Aroma:
Aromas a fruta madura (ameixa), pimenta, com um toque de baunilha proveniente da madeira.

Sabor :
Muito elegante. Na boca apresenta personalidade, com bom corpo, equilibrado e sedutor.

Serviço:
Temperatura ideal de consumo: 16 - 17°C.

Harmonização:
Carnes vermelhas, (tradicional churrasco argentino), pastel de frango, massas com molhos vermelhos, carne de porco grelhada, e com queijos de sabor delicado.

Lovara Chardonnay 2009





Composição:
100% Chardonnay

Local de produção:
Serra Gaúcha
Bento Gonçalves-RS

Graduação alcoólica:
12%

Custo: R$20,50

Elaborado com uvas da variedade Chardonnay, é um vinho jovem, muito saboroso, com final de boca persistente, corpo médio, equilíbrio e bom frescor. As uvas foram fermentadas em tanques de aço inox com rigoroso controle de temperatura, para melhor manter seu aroma e frescor.

Cor:
Este vinho apresenta coloração amarelo palha com reflexos esverdeados.

Aroma:
Boa intensidade aromática, lembrando frutos maduros com toques cítricos. Descritores: pêssego, abacaxi, maçã verde.

Sabor:
Na boca é um vinho de corpo médio, bom frescor, equilíbrio, muito saboroso com um final de boca persistente.

Nieto Senetiner Benjamin Chardonnay 2008






Composição:
100% Chardonnay

Local de produção:
Lujan de Cuyo
Mendoza

Graduação alcoólica:
14%

Custo: R$15,00

Cor:
Apresenta uma cor amarela, levemente intensa, com reflexos esverdeados.

Aroma:
Aromas predominantes de frutas cítricas, tropicais e maçã verde.

Sabor:
Com bom frescor, característico da variedade. Vinho elegante, fresco e com boa acidez.

Serviço:
Temperatura ideal de consumo: 6 - 8°C.

Harmonização:
Seu frescor pede pratos leves. É um ótimo acompanhamento para peixes grelhados, frutos do mar em geral, bem como saladas verdes e queijos de sabor delicado.

Schenk Bacio Della Luna Frisante Rosé






Composição:
60% Trebbiano
20% Moscato
20% Brachetto

Local de produção:
Trentino-Alto Adige
Itália

Graduação alcoólica:
7,5%

Custo: R$15,00

É um vinho com uma bela apresentação, ótimo frescor e vivacidade. Agradável no paladar com um sabor frutado e levemente doce.

Serviço:
Temperatura ideal de consumo: 6 – 7ºC.

Harmonização:
Ideal para ser apreciado em festas, coquetéis, no final da tarde ou até mesmo harmonizando com frutas da estação.

Schenk Bacio Della Luna Frisante Branco





Composição :
Garganega
Moscato
Trebbiano
Lambrusco

Local de produção:
Vêneto, Emilia Romagna, Piemonte e Puglia
Itália

Graduação alcoólica:
7,5%

Custo: R$15,00

Cor
Amarelo palha.

Aroma
Agradável e frutado.

Sabor
Na boca é rápido e harmônico.

Serviço:
Temperatura ideal de consumo: 6 – 7ºC.

Harmonização:
Ótimo com aperitivos, pratos leves, carnes brancas e sobremesas.

10 abril, 2010

Mai






Tipo: Tinto

Produtor: Bodegas Corpora

País de Origem: Chile

Região: Vale Central

Safra: 2009

Uva: Cabernet Sauvignon

Alcool: 13,5%

Custo R$28,50

Aroma: Ao olfato se mostra com boa expressão, jovem e delicado. Aromas de ameixas e cerejas.
Paladar: Na boca se mostra suave de taninos amigáveis, de estrutura média e suave com um final de abacate.

Palo Alto





Tipo: Tinto

Produtor: Palo Alto

País de Origem: Chile

Região: Vale do Maule

Safra: 2008

Uva: Cabernet Sauvignon, Carménère, Syrah

Alcool: 13%

Custo R$29,90

Aroma: Frutas negras, amoras e notas de chocolate acompanham um intenso e elegante tostado
Paladar: Bom corpo, leve, balanceado e persistente.

08 abril, 2010

Vinho Tinto

Na produção do vinho tinto a fermentação do mosto ocorre em contato com as cascas, que é de onde se extrai a cor e maior número de compostos orgânicos.

Vinhos tintos só podem ser feitos com uvas tintas.

Para se obter vinho tinto doce é necessário usar uvas com teor de açúcar mais elevado e interromper sua fermentação antes do término da transformação do açúcar em álcool.

Vinho Branco

No vinho branco a fermentação é feita com o mosto puro, sem contato com as cascas.

Pode ser feito tanto de uvas brancas (blanc de blancs) como de uvas tintas (blanc de noirs).

Para se obter vinho branco doce é necessário usar uvas com teor de açúcar mais elevado e interromper sua fermentação antes do término da transformação do açúcar em álcool.

Vinho Rosado

O vinho rosado é feito a partir de uvas tintas.

As cascas ficam em contato com o mosto por pouco tempo, até que se consiga a cor desejada.

Temperatura de Serviço

A temperatura é fator essencial para que um vinho seja degustado no melhor de suas características de aroma e sabor. Como regra geral os vinhos brancos são servidos frios e não gelados. Para os vinhos tintos a temperatura de serviço deve aumentar com o teor de tanino, lembrando que acima de 20ºC nenhum vinho conserva suas qualidades.

Temperaturas sugeridas para se acentuar aromas e sabores:

Espumantes

•simples: 7 a 9°C
•Champagnes: 8 a 10°C
Brancos

•secos: 10 a 12°C
•doces simples: 8 a 10°C
•doces finos: 11 a 13°C (Sauternes, Alemanha, Tokaji)
Rosados

•todos: 10 a 12°C
Tintos

•leves e jovens: 10 a 12°C (Beaujolais, Bardolino)
•jovens: 14 a 15°C
•maduros: 16 a 17°C (Borgonha, Itália, Espanha)
•levemente envelhecidos: 18 a 20°C (Bordeaux, Cabernets do Novo Mundo)
Fortificados

•secos: 9 a 11°C (Jerez)
•doces: 15 a 16°C (Madeira, Porto)
•doces finos: 16 a 18°C (Vintage Port)

Estocando

A conservação do vinho é fundamental para que não se tenha surpresas desagradáveis na hora de abrir uma garrafa.

A garrafa deve ser guardada na posição horizontal para manter sua rolha sempre em contato com o líquido. Desta forma evita-se que a rolha venha a ressecar, permitindo a entrada de ar, o que seria fatal para o vinho.

Devemos tentar colocar os vinhos em um ambiente onde a variação de temperatura seja a menor possível e as variações que ocorram não sejam bruscas. O ideal é um local onde a temperatura se mantenha constante, em torno de 15°C, com umidade aproximada de 75%, para que a rolha não resseque.

Deve-se evitar claridade, ruídos e aromas estranhos e fortes que possam contaminar os vinhos.

Não se deve guardar por muito tempo um vinho que não foi feito para ser longevo, pois não é verdade que todo vinho melhora com a idade. Um vinho branco leve deve ser consumido no mais breve espaço de tempo possível, um branco de maior estrutura envelhece bem, podendo alguns chegar a envelhecer cerca de 10 anos ou mais.

A maioria dos tintos deve ser consumida entre 2 e 6 anos. Alguns excepcionais podem ser guardados por mais de 20 anos.
Garrafas deitadas, com controle de umidade e temperatura

Comprando o vinho

Escolhendo o vinho

É sempre bom ter em casa uma boa variedade de vinhos, pois desta forma pode-se estar preparado para todos os tipos de ocasiões. É importante ter em sua adega diversos tipos de vinhos: brancos e tintos; champagnes e outros espumantes; vinhos fortificados e vinhos doces.

É muito difícil recomendar a alguém quais vinhos deveria ter em sua adega, já que o gosto é muito pessoal. É importante diversificar e não temer ousar experimentar novos vinhos, pois se ficarmos presos somente aos famosos ou a determinados varietais, com certeza estaremos perdendo a chance de conhecer ótimos vinhos.

Existem vinhos que melhoram muito com o tempo, outros que só têm a perder, o que torna falsa a afirmação de que todo vinho melhora com a idade. Atualmente a maioria dos vinhos é feita para ser bebida cada vez mais cedo; somente os grandes vinhos evoluem e melhoram substancialmente com o tempo. Deve-se relacionar a safra do vinho que se deseja comprar com sua provável longevidade.

Há hora e lugar para cada vinho. Há ocasiões em que beber um vinho envelhecido ou encorpado seria um desperdício. Por outro lado, pode ser extremamente agradável tomar um grande vinho ainda jovem, mesmo que com potencial de envelhecimento. Nem sempre um ótimo vinho, já maduro, será o melhor para um determinado momento.

Escolhendo o Produtor
É muito importante saber ler um rótulo na hora de comprar um vinho. Ele é a principal fonte de informação de que dispomos para julgar se determinado vinho deve ou não ser comprado, principalmente se não conhecemos seu produtor. Veja figura 1.

Um rótulo bem cuidado - assim como toda a apresentação da garrafa - pode indicar se um vinho pode ser bom ou não. O produtor que não cuida bem de seu vinho, tampouco irá investir na apresentação do mesmo. É importante verificar se o nome do produtor está escrito no rótulo pois, normalmente, nenhum produtor colocaria seu nome em algo de qualidade duvidosa.

Deve-se também observar a cápsula para verificar se o vinho vazou. Bom indicador é o espaço entre o vinho e a rolha: se estiver além do normal, é sinal de vazamento. Caso constate alguma anormalidade, deixe a garrafa na prateleira.
Leitura de rótulo

Considerando o preço

Lembre-se que nem todo vinho caro é melhor que um mais barato, mas um vinho muito barato dificilmente será bom. Tenha sempre em vista a relação custo/benefício. Se um vinho for caro, precisa ser de boa qualidade.

Pode-se ter boas surpresas com vinhos de bom preço e boa qualidade, apresentando custo/benefício excelente.

07 abril, 2010

Bodega Del Fin Del Mundo Reserva Malbec





PRODUTOR: Bodegas Del Fin Del Mundo

PAIS: Argentina

REGIÃO: Patagônia

SAFRA: 2007

CONTEUDO: 750ml

CUSTO:R$ 60,00

Newen Merlot






PRODUTOR: Bodegas Del Fin Del Mundo

PAIS: Argentina

REGIÃO: Patagônia

SAFRA: 2009

CONTEUDO: 750ml

CUSTO: R$40,00

Postales Cabernet Sauvignon






PRODUTOR: Bodegas Del Fin Del Mundo

PAIS: Argentina

REGIÃO: Patagônia

SAFRA: 2009

CONTEUDO: 750ml

CUSTO R$25,00

Las Moras Reserva






PAIS: Argentina

UVA: Malbec

SAFRA: 2006

PRODUTOR: Finca La Mora

GRADUAÇÃO ALCOÓLICA: 13.5o

TEMPERATURA DE SERVIÇO: 15oC

CUSTO R$ 28,00

Ventisquero Grey Cabernet Sauvignon





Produtor: Ventisquero

País: CHILE
Região: Vale de Colchagua

Safra: 2006

Volume: 750 ml

Uva: Cabernet Sauvignon

Álcool: 14.50%

Custo R$75,00

Merlot Argento






Produtor: Bodegas Esmeralda

País: ARGENTINA

Região: Mendoza

Safra: 2007

Volume: 750ml

Uva: Merlot 100%

Álcool: 13,00%

Custo R$20,00


Vinho Tinto Seco.
Profundidade de cor rubi oferece aromas de compotas e notas de amora com pimenta.
Sabor de ameixa com Notas de baunilha devido AO envelhecimento em barricas de carvalho resultando em acabamento suave e aveludada UM.

Vinícola Nova Aliança lançamento WAVE

                Kit Vinhos Verão Vinho Fino Branco Meio Seco Wave - 750ml Terroir:  Serra Gaúcha e Campanha Gaúcha Visão:  Amarelo-palha cla...