21 julho, 2018

Turning Leaf Califórnia Merlot


Pais: Estados Unidos

Região: Califórnia 

Uva: Merlot

Safra: ?

Teor Alcoólico: 12  %

Nariz: Amadeirado, Ameixa madura, Amora, Cereja

Harmonização: Massa à bolonhesa

 Boca: Leve, Taninos macios

Amadurecimento: Breve passagem por barricas de carvalho

Classificação: Meio Seco/Demi-Sec

Tipo: Tinto

Gallo Family Vineyards Califórnia Merlot


Pais:   Estados Unidos 

Região: Califórnia 

Uva: Merlot

Safra: ?

Teor Alcoólico: 13 %

Nariz: Amora, Caramelo, Cereja negra

Harmonização: Carnes vermelhas com molhos agridoces

 Boca: Médio corpo, Acidez sutil, Taninos macios, Bom final, Adocicado

Amadurecimento: ?

Viña Barroca Roble D.O. Bierzo Mencía 2015


Pais: Espanha 

Região: Bierzo

Uva: Mencía 

Safra: 2015

Teor Alcoólico: 13%

Nariz: Especiarias doces, Floral, Framboesa, Pimenta

Harmonização: Carne vermelha grelhada

 Boca: 
 
Médio corpo, Acidez agradável, Taninos presentes

Amadurecimento: 3 meses em carvalho francês

Cazes Cap Au Sud A.O.P. Côtes du Roussillon Syrah Mourvèdre 2014



Pais: França  

Região: Roussillon

Uva: Mourvèdre, Syrah

Safra: 2014

Teor Alcoólico: 13.5 %

Nariz: Especiarias doces, Frutas maduras, Pimenta seca

Harmonização: Massas ao sugo

 Boca: 
Médio corpo, Boa acidez, Taninos macios

Amadurecimento: Em tanques de aço inox

Auguste Bessac A.O.C. Côtes du Rhône 2016


Pais: França  

Região: Côtes du Rhône

Uva: Carignan, Cinsault, Grenache, Mourvèdre, Syrah

Safra: 2016

Temperatura: 16°C

Teor Alcoólico: 13.5% 

Amadurecimento: 8 meses em barricas de carvalho francês e americano.

Nariz: Especiarias, Framboesa, Groselha, Morango, Pimenta negra, Tostado

Harmonização: Medalhão de alcatra

                                          Boca:  Leve, Acidez agradável, Taninos macios, Final agradável

Auguste Bessac A.O.C. Châteauneuf-du-Pape 2014



Pais: França  

Região: Châteauneuf-Du-Pape

Uva: Cinsault, Grenache, Mourvèdre, Syrah

Safra: 2014

Temperatura: 16°C

Teor Alcoólico: 14%

Nariz: Especiarias, Folhas secas, Frutas negras maduras, Terroso

Harmonização: Bife de chorizo com batatas rústicas

                                          Boca: Médio corpo, Acidez agradável, Taninos firmes, Bom final
 

Amadurecimento: Em barricas de carvalho francês

Altivo Barrel Selection Uco Valley Red Blend 2014


Pais: Argentina 

Região: Valle de Uco

Uva: Cabernet Sauvignon, Malbec, Petit Verdot

Safra: 2014

Temperatura: 16°C

Teor Alcoólico: 13.5%


Nariz: Amora, Café, Especiarias, Mirtilo

Harmonização: Massa com ragu de carne

                                          Boca: Médio corpo, Acidez agradável, Taninos presentes
 

Amadurecimento: Parte do vinho amadureceu por 8 meses em barricas de carvalho

Altivo Barrel Selection Uco Valley Malbec Cabernet Franc 2014


Pais: Argentina 

Região: Valle de Uco

Uva: Cabernet Franc, Malbec

Safra: 2014

Temperatura: 16°C

Teor Alcoólico: 14%


Aromas: Amadeirado, Ameixa, Cereja, Pimenta preta

Harmonização: Carne vermelha grelhada

                                          Boca: Médio corpo, Acidez agradável, Taninos macios 

Amadurecimento: Parte do vinho amadureceu por 8 meses em barricas de carvalho


13 julho, 2018

Fraude na França: dez milhões de garrafas de vinho francês que afinal era de vinhos espanhol


Garrafas de vinho com rótulo francês, com vinho francês lá dentro, num restaurante francês. Mas, afinal, sem o vinho francês. É mais ou menos isto que se está a passar em alguns restaurantes e, provavelmente, supermercados franceses. Uma investigação do Governo francês, que durou dois anos, identificou mais uma fraude no mercado do vinho: dez milhões de garrafas, que prometiam vinho francês e continham vinho espanhol, foram manipuladas.
A fraude foi detetada pelo Ministério da Economia francês, conta esta quarta-feira o "El País". Este caso ditará penas de prisão e multas pesadas para os prevaricadores. As garrafas vestem um rótulo enganador, dizendo que se trata de um vinho local. Ou, um outro exemplo, anuncia-se vinho da casa que nem sequer é daquele país. E ainda rótulos com a flor de lis, um castelo antigo qualquer ou referências a engarrafamento ou produção em França.
“Vender gato por lebre é crime”, começa a explicar este caso ao Expresso João Paulo Martins, jornalista e crítico de vinhos. “O que as pessoas poderão ter menos noção é que há uma enorme circulação deste vinho, chamado vinho a granel, de preço baixo, entre os vários países. Nós sabemos que, pelo menos por enquanto, a França ainda é o maior produtor de vinho mundial, mas importa dezenas de milhões de litros de vinho a granel por ano.”
Em 2016, conta o "Jornal Económico", o vinho a granel espanhol custava €0,34 por litro, muito abaixo dos €0,75/€0,90 do vinho a granel francês. “O grande negócio do vinho é desta ordem de grandezas e preços. É este o vinho que se consome. Mesmo cá em Portugal, a grande maioria do vinho que se vende é nas grandes superfícies. As pessoas compram, por norma, até dois, três euros”, explica o crítico.
E continua: “Há regras que não facilitam a vida de quem quer vender a dez tostões. Há limites de produção. O vinho não pode ser vendido demasiado barato senão não é rentável. Há um grande volume de negócio: há várias empresas em Portugal que negociam volumes na casa dos dez milhões de litros. Esta é a realidade do vinho em geral. Depois, o vinho especial, que compramos nas garrafeiras, é um nicho minúsculo. Para todos os grandes produtores -- franceses, italianos, espanhóis e depois os portugueses --, o grande negócio é o vinho barato”.
Este outro artigo do "El País", de abril, dava conta que Espanha exporta para os países comunitários 1600 milhões de litros de vinho, sendo que mais de metade é vinho a granel (900 litros). França, Alemanha, Reino Unido, Itália e Portugal representam 90% dos países compradores.
Estará Portugal exposto? “Estamos, no sentido em que esse vinho pode cá entrar. Mas creio que o consumidor do vinho barato não está disponível para pagar mais por esse vinho ser francês. É uma coisa para a qual não tenho fundamento estatístico, tenho sensação, pelas marcas e tipo de vinho que se vendem. Em Portugal, o vinho estrangeiro representa uma franja muito marginal de negócio. O vinho estrangeiro que mais se vende cá é champagne. Duvido que, se alguém metesse vinho no mercado a 90 cêntimos e dissesse que era francês, as pessoas iam preferir isso a vinho de Lisboa, Setúbal, Tejo ou Alentejo”, reflete.
O caminho passa pela fiscalização, explica João Paulo Martins. “Não se pode andar com o vinho de um lado para o outro sem guias, sem toda a documentação oficial que mostre donde vem, para onde vai, quem é o emissor, o destinatário, etc. É uma questão de fiscalização, que cabe às entidades fiscalizadoras, da política, fronteiras, alfândegas… Não quer dizer que não possa haver fraude na mesma, nem todas as estradas têm o mesmo nível de policiamento.”
Ainda assim, este crítico ressalva que o transporte de vinho de uma região para outra não corresponde em todos os casos a fraude. É que “o vinho regional pode incorporar 15% do vinho de outra região”. Ou seja, se uma marca vende bastante, 15% é uma quantidade significativa. “O facto de haver vinho de Lisboa a ir para o Alentejo não é por si fraude. A lei prevê isso. Há muitos vinhos que se comercializam como 'vinho de mesa', ou apenas 'vinho' mesmo, que não diz donde é.”
Em Portugal, mais do que fraudes desta natureza, tem sido observado outro fenómeno mais recorrente: a falsificação. “Há tentativas de falsificação de vinhos caros, como Barca Velha, Pêra Manca, vinhos do Porto e Madeira. Tem havido problemas. Nunca é em quantidades significativas, e estas marcas estão cada vez mais a apostar em métodos [de fiscalização], como hologramas e identificadores especiais. É um problema mundial. A falsificação é uma tentação.”
Os responsáveis pela manipulação das dez milhões de garrafas em França enfrentam agora até dois anos de prisão e 300 mil euros de multa, ou mais, dependendo do volume de negócios.

12 julho, 2018

Obrigado por mais de 10.000 visitas


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Conclusão


Quando escolhemos um vinho Reserva, Gran Reserva, Reserva Especial, pelo menos em teoria, estamos adquirindo um produto que teve um tratamento especial por parte do produtor, principalmente se este vinho foi produzido dentro dos critérios exigidos pelas regulamentações de determinadas regiões.
Mas embora estes termos indiquem maior qualidade, isto não significa que vá agradar mais ao seu paladar do que qualquer outro vinho.
Muitas pessoas preferem vinhos mais simples, jovens, frutados para serem bebidos sem nenhuma formalidade.
Se você está iniciando no mundo dos vinhos finos, procure começar pelos vinhos jovens e frutados, sem passagem em madeira.
Depois explore o mundo dos vinhos Reserva, Gran Reserva e compare as diferenças.
Mas não pense encontrar vinhos Reserva e Gran Reserva por preços extremamente baixos, pois, como dito anteriormente, são produtos que consomem muito tempo e dinheiro do produtor.
Em relação aos vinhos Reservados, estes são mais simples, feitos em grande escala e sem nenhum cuidado adicional por parte do produtor.

Como Estes Termos Influenciam no Custo da Bebida


Todo o processo de produção, desde a seleção das melhores uvas até o amadurecimento e envelhecimento da bebida, consome muito tempo e recursos, principalmente financeiros, por parte do produtor.
Barris de carvalho tem o custo elevado e vida útil.
Após algum tempo, muitos já não estão mais aptos ao amadurecimento de vinhos, sendo reaproveitados para a elaboração de outras bebidas.
Logo após o engarrafamento, as adegas necessitam de espaço adicional para o repouso das garrafas durante meses ou anos.
Estes são alguns exemplos de esforços que geram custo ao produtor e elevam o valor dos vinhos classificados como Reserva, Gran Reserva, Reserva Especial, e assim por diante.

Gran Reserva, Reserva Privada e Outras Classificações


As classificações não se limitam apenas aos Reservas e Reservados.
Provavelmente você também tenha visto os termos Gran ReservaReserva Privada ou Reserva Familiar.
Caso ainda não tenha visto, cedo ou tarde você encontrará um destes rótulos.


Gran Reserva

Os vinhos Gran Reserva estão um nível acima dos Reserva.
Normalmente as melhores uvas são separadas para elaboração destes vinhos que passarão por períodos ainda maiores em barris de carvalho e em garrafa.
E assim como o termo Reserva, a utilização depende do país e da região.
Neste caso, a Espanha é o principal produtor que segue requisitos específicos para utilização do termo.
E nos demais países cada produtor determina a forma de utilização.
Os vinhos tintos espanhóis devem ser envelhecidos no mínimo por 5 anos, sendo que os dois primeiros anos devem ser, obrigatoriamente, em barris de carvalho e o restante em garrafa.
Já os os vinhos brancos e vinhos rosés devem ser envelhecidos no mínimo por 4 anos, sendo que os seis primeiros meses devem ser, obrigatoriamente, em barris de carvalho e o restante em garrafa.


Reserva de Família / Reserva Especial / Reserva Privada

Muitas vinícolas utilizam estes termos para classificar seus vinhos que são considerados superiores e que geralmente tem a produção limitada a poucas garrafas.
Os termos não são regulamentados e são utilizados a critério do produtor.

Vinho Reservado. Sinônimo de Qualidade?


O termo Reservado tem um papel fundamental no mundo do vinho: Confundir a cabeça dos consumidores!
A nomenclatura que confunde-se com o termo Reserva não quer dizer absolutamente nada.
Os vinhos que carregam este título são, na maioria das vezes, vinhos de entrada de muitas vinícolas, isto é, os vinhos mais simples que o produtor elabora.
Normalmente produzidos em grande quantidade, sem estágio em madeira e envelhecimento em garrafa.
E isto se reflete no preço, pois são os vinhos mais baratos que você pode encontrar.
Uma curiosidade, é que estes vinhos não aparecem no portfólio das vinícolas e, há quem diga, que são produzidos somente para a exportação para países onde a cultura do vinho não está tão difundida, confundindo os consumidores e atraindo-os pelo preço baixo.

Vinho Reserva. O Que Isso Significa?

O termo Reserva geralmente indica um vinho que passou por algum período de amadurecimento em barris de carvalho e envelhecimento na própria garrafa.
Estes processos, quando realizados de maneira sensata, trazem inúmeros benefícios ao vinho, principalmente aqueles que, ao término da vinificação, encontram-se muito ‘duros’ e precisam ser ‘amaciados’ antes de serem consumidos.
O estágio em barris de carvalho contribui para que o vinho adquira:
  • aromas
  • sabores
  • estrutura
  • longevidade
  • taninos


E também para que reduza ou equilibre:
  • a acidez
  • a adstringência
Após o período de amadurecimento, os vinhos são engarrafados e, em alguns casos, os produtores deixam a bebida repousando em suas caves por alguns meses ou até anos antes da comercialização.


E qual o período exato em que o vinho deve estagiar em carvalho e envelhecer em garrafa para utilizar o termo Reserva?

A resposta é: depende do país e da região.
A indicação de vinhos Reserva não é igual para todos os países.
E os dois principais produtores onde a utilização do termo tem requisitos específicos são a Espanha e a Itália.

Espanha

Utiliza-se o termo para os vinhos tintos envelhecidos no mínimo por 3 anos, sendo que o primeiro ano deve ser, obrigatoriamente, em barris de carvalho e o restante em garrafa.
Também utiliza-se o termo para os vinhos brancos e vinhos rosés envelhecidos no mínimo por 2 anos, sendo que os seis primeiros meses devem ser, obrigatoriamente, em barris de carvalho e o restante em garrafa.

Itália

Na Itália, o tempo mínimo de amadurecimento e envelhecimento é determinado pelo órgão regulador de cada tipo de vinho e região, entretanto, a maioria dos vinhos que utilizam o termo passaram no mínimo 2 anos em barris de carvalho.


Como os demais países produtores utilizam o termo reserva?

Atualmente, fora da Espanha e Itália não existe nenhuma regulamentação para a utilização do termo.
Mas quando algum produtor utiliza o título em seus rótulos, o que se espera é que o vinho tenha tido um tratamento especial, desde a colheita e seleção de uvas, passando pela vinificação, até chegar aos processos de amadurecimento em carvalho e envelhecimento em garrafa.
Entretanto, como não há uma regulamentação, é comum que cada produtor determine a maneira de utilizar o termo, assim como a forma que os processos acima foram conduzidos e os períodos de amadurecimento e envelhecimento.
Desta forma, para você escolher um bom vinho, é interessante se informar sobre o produtor e sua reputação.
Ficar atento a maneira com que produtores de uma mesma região utilizam o termo, embora, estar na mesma região não garante que o cuidado com o vinho será o mesmo para todos.

Vinho Reserva ou Reservado? Entenda a Diferença e Não Seja Enganado Pelo Rótulo

Vinho Reserva ou Reservado. O que esperar dos vinhos que levam estas nomenclaturas em seus rótulos?
Os termos Reserva e Reservado marcam presença entre as inúmeras informações que constam nos rótulos de boa parte das garrafas de vinho.
Muitos consumidores não fazem a menor ideia do que estas palavras significam.
Porém, como são termos fortes que muitas vezes ocupam um lugar privilegiado no rótulo, alguns acreditam que possam indicar alguma qualidade na bebida.
Mas será que eles realmente indicam alguma qualidade?
E qual seria essa qualidade?
Preparamos este artigo para você entender a diferença entre os vinhos Reserva e Reservadoe não correr o risco de comprar um produto inferior, baseado em um termo que você não conhece.
Continue lendo o artigo e descubra:
– O significado do termo Reserva
– O significado do termo Reservado
– Gran Reserva, Reserva Privada e outras classificações
– Como estes termos afetam o custo da bebida

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