06 dezembro, 2018

Harmonização para a ceia de fim de ano



Descubra qual vinho servir
na ceia de fim de ano.

Os preparativos para as festas de fim de ano estão chegando e, para aqueles que gostam de um bom vinho, as opções da bebida são inúmeras. Mas como conseguir a harmonia perfeita entre as variedades de vinho e os pratos servidos nas ceias de Natal e Réveillon?
Independente da sua preferência no cardápio das ceias, seja por conta de tradições familiares ou até de costumes regionais, o indicado é apostar em combinações que valorizem ainda mais o sabor da sua comida. Por isso, veja algumas dicas para não fazer feio na sua ceia!

Lombo ou Pernil

Receitas variadas com carne de porco são tradicionais na maioria das mesas brasileiras, em festas de fim de ano. Por conta do sabor delicado, esse tipo de prato pede um vinho tinto de corpo médio, como os feitos com uvas Carménère.

Tender e Peito de Peru

Por serem opções mais leves e delicadas de carne, essas aves ficam ainda deliciosas se saboreadas com um bom vinho branco encorpado. Os tipos brancos feitos com as uvas Sauvignon Blanc e Chardonnay são boas indicações.

Cordeiro

Um corte dessa carne assada ao molho de ervas é de dar água na boca. E para acentuar ainda mais o sabor desse prato, aposte em vinhos tintos de corpo médio como o Zinfandel com aromas de frutas.

Panetone

Seja com frutas cristalizadas ou com gotas de chocolate, esse é um prato difícil de resistir nas festas de Natal e Ano Novo. Ao contrário do que alguns imaginam, o panetone fica ainda mais gostoso ao ser degustado com vinhos doces e espumantes.

24 novembro, 2018

Inspiración Red Blend 2018


Pais: Chile

Região: Valle del Maule

Uva: 

Safra: 2018

Teor Alcoólico: 12  %

Nariz: 

Harmonização: Carne de panela com legumes

 Boca: Leve, Acidez agradável, Taninos macios

Amadurecimento: Não passa por amadurecimento

Classificação: Meio Seco/Demi-Sec

Tipo: Tinto

Marie Louise Parisot I.G.P. Pays dOc Merlot 2016


Pais: França 

Região: Languedoc-Roussillon 

Uva: Merlot

Safra: 2016

Teor Alcoólico: 13  %

Nariz: Especiarias, Frutas maduras, Vegetal

Harmonização: Pizza Margherita  

 Boca: Corpo leve p/ médio, Acidez agradável, Taninos presentes

Amadurecimento: 

Classificação:Seco

Tipo: Tinto

Fuente Lino D.O. Almansa Garnacha Tintorera 2016


Pais: Espanha

Região:  Almansa

Uva: Garnacha Tintorera

Safra: 2016

Teor Alcoólico: 12.5 %

Nariz: 

Harmonização: Espaguete ao sugo

 Boca: CCorpo leve p/ médio, Acidez agradável, Taninos macios

Amadurecimento: Não passa por amadurecimento

Classificação: Seco

Tipo: Tinto

Staves & Steele Shiraz 2017


Pais: Africa do Sul 

Região:  Western Cape

Uva: Shiraz

Safra: 2017

Teor Alcoólico: 14.5  %

Nariz: Frutas vermelhas, Tosta, Violeta

Harmonização: Pizza 

 Boca: Médio corpo, Acidez agradável, Taninos macios

Amadurecimento: Não passa por amadurecimento

Classificação: Seco

Tipo: Tinto

Viña de Santa Isabel Malbec 2018


Pais: Argentina 

Região: Mendoza 

Uva: Malbec

Safra: 2018

Teor Alcoólico: 13.5  %

Nariz: Especiarias, Frutas negras

Harmonização: Churrasco 

 Boca: Corpo leve p/ médio, Boa acidez, Taninos macios, Bom final

Amadurecimento: Não passa por amadurecimento

Classificação: Seco

Tipo: Tinto

Seremos Malbec 2018


Pais: Argentina 

Região:  

Uva: Malbec

Safra: 2018

Teor Alcoólico: 13  %

Nariz: Amora, Cereja, Framboesa

Harmonização: Empanadas de carnes 

 Boca: Corpo leve p/ médio, Boa acidez, Taninos macios, Bom final

Amadurecimento: Não passa por amadurecimento

Classificação: Meio Seco/Demi-Sec

Tipo: Tinto

21 julho, 2018

Turning Leaf Califórnia Merlot


Pais: Estados Unidos

Região: Califórnia 

Uva: Merlot

Safra: ?

Teor Alcoólico: 12  %

Nariz: Amadeirado, Ameixa madura, Amora, Cereja

Harmonização: Massa à bolonhesa

 Boca: Leve, Taninos macios

Amadurecimento: Breve passagem por barricas de carvalho

Classificação: Meio Seco/Demi-Sec

Tipo: Tinto

Gallo Family Vineyards Califórnia Merlot


Pais:   Estados Unidos 

Região: Califórnia 

Uva: Merlot

Safra: ?

Teor Alcoólico: 13 %

Nariz: Amora, Caramelo, Cereja negra

Harmonização: Carnes vermelhas com molhos agridoces

 Boca: Médio corpo, Acidez sutil, Taninos macios, Bom final, Adocicado

Amadurecimento: ?

Viña Barroca Roble D.O. Bierzo Mencía 2015


Pais: Espanha 

Região: Bierzo

Uva: Mencía 

Safra: 2015

Teor Alcoólico: 13%

Nariz: Especiarias doces, Floral, Framboesa, Pimenta

Harmonização: Carne vermelha grelhada

 Boca: 
 
Médio corpo, Acidez agradável, Taninos presentes

Amadurecimento: 3 meses em carvalho francês

Cazes Cap Au Sud A.O.P. Côtes du Roussillon Syrah Mourvèdre 2014



Pais: França  

Região: Roussillon

Uva: Mourvèdre, Syrah

Safra: 2014

Teor Alcoólico: 13.5 %

Nariz: Especiarias doces, Frutas maduras, Pimenta seca

Harmonização: Massas ao sugo

 Boca: 
Médio corpo, Boa acidez, Taninos macios

Amadurecimento: Em tanques de aço inox

Auguste Bessac A.O.C. Côtes du Rhône 2016


Pais: França  

Região: Côtes du Rhône

Uva: Carignan, Cinsault, Grenache, Mourvèdre, Syrah

Safra: 2016

Temperatura: 16°C

Teor Alcoólico: 13.5% 

Amadurecimento: 8 meses em barricas de carvalho francês e americano.

Nariz: Especiarias, Framboesa, Groselha, Morango, Pimenta negra, Tostado

Harmonização: Medalhão de alcatra

                                          Boca:  Leve, Acidez agradável, Taninos macios, Final agradável

Auguste Bessac A.O.C. Châteauneuf-du-Pape 2014



Pais: França  

Região: Châteauneuf-Du-Pape

Uva: Cinsault, Grenache, Mourvèdre, Syrah

Safra: 2014

Temperatura: 16°C

Teor Alcoólico: 14%

Nariz: Especiarias, Folhas secas, Frutas negras maduras, Terroso

Harmonização: Bife de chorizo com batatas rústicas

                                          Boca: Médio corpo, Acidez agradável, Taninos firmes, Bom final
 

Amadurecimento: Em barricas de carvalho francês

Altivo Barrel Selection Uco Valley Red Blend 2014


Pais: Argentina 

Região: Valle de Uco

Uva: Cabernet Sauvignon, Malbec, Petit Verdot

Safra: 2014

Temperatura: 16°C

Teor Alcoólico: 13.5%


Nariz: Amora, Café, Especiarias, Mirtilo

Harmonização: Massa com ragu de carne

                                          Boca: Médio corpo, Acidez agradável, Taninos presentes
 

Amadurecimento: Parte do vinho amadureceu por 8 meses em barricas de carvalho

Altivo Barrel Selection Uco Valley Malbec Cabernet Franc 2014


Pais: Argentina 

Região: Valle de Uco

Uva: Cabernet Franc, Malbec

Safra: 2014

Temperatura: 16°C

Teor Alcoólico: 14%


Aromas: Amadeirado, Ameixa, Cereja, Pimenta preta

Harmonização: Carne vermelha grelhada

                                          Boca: Médio corpo, Acidez agradável, Taninos macios 

Amadurecimento: Parte do vinho amadureceu por 8 meses em barricas de carvalho


13 julho, 2018

Fraude na França: dez milhões de garrafas de vinho francês que afinal era de vinhos espanhol


Garrafas de vinho com rótulo francês, com vinho francês lá dentro, num restaurante francês. Mas, afinal, sem o vinho francês. É mais ou menos isto que se está a passar em alguns restaurantes e, provavelmente, supermercados franceses. Uma investigação do Governo francês, que durou dois anos, identificou mais uma fraude no mercado do vinho: dez milhões de garrafas, que prometiam vinho francês e continham vinho espanhol, foram manipuladas.
A fraude foi detetada pelo Ministério da Economia francês, conta esta quarta-feira o "El País". Este caso ditará penas de prisão e multas pesadas para os prevaricadores. As garrafas vestem um rótulo enganador, dizendo que se trata de um vinho local. Ou, um outro exemplo, anuncia-se vinho da casa que nem sequer é daquele país. E ainda rótulos com a flor de lis, um castelo antigo qualquer ou referências a engarrafamento ou produção em França.
“Vender gato por lebre é crime”, começa a explicar este caso ao Expresso João Paulo Martins, jornalista e crítico de vinhos. “O que as pessoas poderão ter menos noção é que há uma enorme circulação deste vinho, chamado vinho a granel, de preço baixo, entre os vários países. Nós sabemos que, pelo menos por enquanto, a França ainda é o maior produtor de vinho mundial, mas importa dezenas de milhões de litros de vinho a granel por ano.”
Em 2016, conta o "Jornal Económico", o vinho a granel espanhol custava €0,34 por litro, muito abaixo dos €0,75/€0,90 do vinho a granel francês. “O grande negócio do vinho é desta ordem de grandezas e preços. É este o vinho que se consome. Mesmo cá em Portugal, a grande maioria do vinho que se vende é nas grandes superfícies. As pessoas compram, por norma, até dois, três euros”, explica o crítico.
E continua: “Há regras que não facilitam a vida de quem quer vender a dez tostões. Há limites de produção. O vinho não pode ser vendido demasiado barato senão não é rentável. Há um grande volume de negócio: há várias empresas em Portugal que negociam volumes na casa dos dez milhões de litros. Esta é a realidade do vinho em geral. Depois, o vinho especial, que compramos nas garrafeiras, é um nicho minúsculo. Para todos os grandes produtores -- franceses, italianos, espanhóis e depois os portugueses --, o grande negócio é o vinho barato”.
Este outro artigo do "El País", de abril, dava conta que Espanha exporta para os países comunitários 1600 milhões de litros de vinho, sendo que mais de metade é vinho a granel (900 litros). França, Alemanha, Reino Unido, Itália e Portugal representam 90% dos países compradores.
Estará Portugal exposto? “Estamos, no sentido em que esse vinho pode cá entrar. Mas creio que o consumidor do vinho barato não está disponível para pagar mais por esse vinho ser francês. É uma coisa para a qual não tenho fundamento estatístico, tenho sensação, pelas marcas e tipo de vinho que se vendem. Em Portugal, o vinho estrangeiro representa uma franja muito marginal de negócio. O vinho estrangeiro que mais se vende cá é champagne. Duvido que, se alguém metesse vinho no mercado a 90 cêntimos e dissesse que era francês, as pessoas iam preferir isso a vinho de Lisboa, Setúbal, Tejo ou Alentejo”, reflete.
O caminho passa pela fiscalização, explica João Paulo Martins. “Não se pode andar com o vinho de um lado para o outro sem guias, sem toda a documentação oficial que mostre donde vem, para onde vai, quem é o emissor, o destinatário, etc. É uma questão de fiscalização, que cabe às entidades fiscalizadoras, da política, fronteiras, alfândegas… Não quer dizer que não possa haver fraude na mesma, nem todas as estradas têm o mesmo nível de policiamento.”
Ainda assim, este crítico ressalva que o transporte de vinho de uma região para outra não corresponde em todos os casos a fraude. É que “o vinho regional pode incorporar 15% do vinho de outra região”. Ou seja, se uma marca vende bastante, 15% é uma quantidade significativa. “O facto de haver vinho de Lisboa a ir para o Alentejo não é por si fraude. A lei prevê isso. Há muitos vinhos que se comercializam como 'vinho de mesa', ou apenas 'vinho' mesmo, que não diz donde é.”
Em Portugal, mais do que fraudes desta natureza, tem sido observado outro fenómeno mais recorrente: a falsificação. “Há tentativas de falsificação de vinhos caros, como Barca Velha, Pêra Manca, vinhos do Porto e Madeira. Tem havido problemas. Nunca é em quantidades significativas, e estas marcas estão cada vez mais a apostar em métodos [de fiscalização], como hologramas e identificadores especiais. É um problema mundial. A falsificação é uma tentação.”
Os responsáveis pela manipulação das dez milhões de garrafas em França enfrentam agora até dois anos de prisão e 300 mil euros de multa, ou mais, dependendo do volume de negócios.

12 julho, 2018

Obrigado por mais de 10.000 visitas


Obrigado pelos mais de 10.000 visitas ao blog,e um imenso prazer fazer o que amo e gosto muito o mundo do vinhos. valeu em breve teremos sorteio para os visitantes do blog aguardem. Contato zap 31 98860-3962 duvidas e dicas de harmonização.

Conclusão


Quando escolhemos um vinho Reserva, Gran Reserva, Reserva Especial, pelo menos em teoria, estamos adquirindo um produto que teve um tratamento especial por parte do produtor, principalmente se este vinho foi produzido dentro dos critérios exigidos pelas regulamentações de determinadas regiões.
Mas embora estes termos indiquem maior qualidade, isto não significa que vá agradar mais ao seu paladar do que qualquer outro vinho.
Muitas pessoas preferem vinhos mais simples, jovens, frutados para serem bebidos sem nenhuma formalidade.
Se você está iniciando no mundo dos vinhos finos, procure começar pelos vinhos jovens e frutados, sem passagem em madeira.
Depois explore o mundo dos vinhos Reserva, Gran Reserva e compare as diferenças.
Mas não pense encontrar vinhos Reserva e Gran Reserva por preços extremamente baixos, pois, como dito anteriormente, são produtos que consomem muito tempo e dinheiro do produtor.
Em relação aos vinhos Reservados, estes são mais simples, feitos em grande escala e sem nenhum cuidado adicional por parte do produtor.

Como Estes Termos Influenciam no Custo da Bebida


Todo o processo de produção, desde a seleção das melhores uvas até o amadurecimento e envelhecimento da bebida, consome muito tempo e recursos, principalmente financeiros, por parte do produtor.
Barris de carvalho tem o custo elevado e vida útil.
Após algum tempo, muitos já não estão mais aptos ao amadurecimento de vinhos, sendo reaproveitados para a elaboração de outras bebidas.
Logo após o engarrafamento, as adegas necessitam de espaço adicional para o repouso das garrafas durante meses ou anos.
Estes são alguns exemplos de esforços que geram custo ao produtor e elevam o valor dos vinhos classificados como Reserva, Gran Reserva, Reserva Especial, e assim por diante.

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