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“Enólogo é quem diante do vinho toma decisões, e enofilo é quem diante de decisões toma vinho”. ( Luis Groof autor. )
06 dezembro, 2018
Harmonização para a ceia de fim de ano
24 novembro, 2018
Inspiración Red Blend 2018
Pais: Chile
Região: Valle del Maule
Uva:
Safra: 2018
Teor Alcoólico: 12 %
Nariz:
Harmonização: Carne de panela com legumes
Boca: Leve, Acidez agradável, Taninos macios
Amadurecimento: Não passa por amadurecimento
Classificação: Meio Seco/Demi-Sec
Tipo: Tinto
Tipo: Tinto
Marie Louise Parisot I.G.P. Pays dOc Merlot 2016
Pais: França
Região: Languedoc-Roussillon
Uva: Merlot
Safra: 2016
Teor Alcoólico: 13 %
Nariz: Especiarias, Frutas maduras, Vegetal
Harmonização: Pizza Margherita
Boca: Corpo leve p/ médio, Acidez agradável, Taninos presentes
Amadurecimento:
Classificação:Seco
Tipo: Tinto
Tipo: Tinto
Fuente Lino D.O. Almansa Garnacha Tintorera 2016
Pais: Espanha
Região: Almansa
Uva: Garnacha Tintorera
Safra: 2016
Teor Alcoólico: 12.5 %
Nariz:
Harmonização: Espaguete ao sugo
Boca: CCorpo leve p/ médio, Acidez agradável, Taninos macios
Amadurecimento: Não passa por amadurecimento
Classificação: Seco
Tipo: Tinto
Tipo: Tinto
Staves & Steele Shiraz 2017
Pais: Africa do Sul
Região: Western Cape
Uva: Shiraz
Safra: 2017
Teor Alcoólico: 14.5 %
Nariz: Frutas vermelhas, Tosta, Violeta
Harmonização: Pizza
Boca: Médio corpo, Acidez agradável, Taninos macios
Amadurecimento: Não passa por amadurecimento
Classificação: Seco
Tipo: Tinto
Tipo: Tinto
Viña de Santa Isabel Malbec 2018
Pais: Argentina
Região: Mendoza
Uva: Malbec
Safra: 2018
Teor Alcoólico: 13.5 %
Nariz: Especiarias, Frutas negras
Harmonização: Churrasco
Boca: Corpo leve p/ médio, Boa acidez, Taninos macios, Bom final
Amadurecimento: Não passa por amadurecimento
Classificação: Seco
Tipo: Tinto
Tipo: Tinto
Seremos Malbec 2018
Pais: Argentina
Região:
Uva: Malbec
Safra: 2018
Teor Alcoólico: 13 %
Nariz: Amora, Cereja, Framboesa
Harmonização: Empanadas de carnes
Boca: Corpo leve p/ médio, Boa acidez, Taninos macios, Bom final
Amadurecimento: Não passa por amadurecimento
Classificação: Meio Seco/Demi-Sec
Tipo: Tinto
Tipo: Tinto
21 julho, 2018
Turning Leaf Califórnia Merlot
Pais: Estados Unidos
Região: Califórnia
Uva: Merlot
Safra: ?
Teor
Alcoólico: 12 %
Nariz: Amadeirado, Ameixa madura, Amora, Cereja
Harmonização: Massa à bolonhesa
Boca: Leve, Taninos macios
Amadurecimento: Breve passagem por barricas de carvalho
Tipo: Tinto
Gallo Family Vineyards Califórnia Merlot
Pais: Estados Unidos
Região: Califórnia
Uva: Merlot
Safra: ?
Teor
Alcoólico: 13 %
Nariz: Amora, Caramelo, Cereja negra
Harmonização: Carnes vermelhas com molhos agridoces
Boca: Médio corpo, Acidez sutil, Taninos macios, Bom final, Adocicado
Amadurecimento: ?
Viña Barroca Roble D.O. Bierzo Mencía 2015
Pais: Espanha
Região: Bierzo
Uva: Mencía
Safra: 2015
Teor Alcoólico: 13%
Nariz: Especiarias doces, Floral, Framboesa, Pimenta
Harmonização: Carne vermelha grelhada
Boca:
Médio corpo, Acidez agradável, Taninos presentes
Amadurecimento: 3 meses em carvalho francês
Cazes Cap Au Sud A.O.P. Côtes du Roussillon Syrah Mourvèdre 2014
Pais: França
Região: Roussillon
Uva: Mourvèdre, Syrah
Safra: 2014
Teor Alcoólico: 13.5 %
Nariz: Especiarias doces, Frutas maduras, Pimenta seca
Harmonização: Massas ao sugo
Boca:
Médio corpo, Boa acidez, Taninos macios
Amadurecimento: Em tanques de aço inox
Auguste Bessac A.O.C. Côtes du Rhône 2016
Pais: França
Região: Côtes du Rhône
Uva: Carignan, Cinsault, Grenache, Mourvèdre, Syrah
Safra: 2016
Temperatura: 16°C
Teor Alcoólico: 13.5%
Amadurecimento: 8 meses em barricas de carvalho francês e americano.
Nariz: Especiarias, Framboesa, Groselha, Morango, Pimenta negra, Tostado
Harmonização: Medalhão de alcatra
Boca: Leve, Acidez agradável, Taninos macios, Final agradável
Auguste Bessac A.O.C. Châteauneuf-du-Pape 2014
Pais: França
Região: Châteauneuf-Du-Pape
Uva: Cinsault, Grenache, Mourvèdre, Syrah
Safra: 2014
Temperatura: 16°C
Teor Alcoólico: 14%
Nariz: Especiarias, Folhas secas, Frutas negras maduras, Terroso
Harmonização: Bife de chorizo com batatas rústicas
Boca: Médio corpo, Acidez agradável, Taninos firmes, Bom final
Amadurecimento: Em barricas de carvalho francês
Altivo Barrel Selection Uco Valley Red Blend 2014
Pais: Argentina
Região: Valle de Uco
Uva: Cabernet Sauvignon, Malbec, Petit Verdot
Safra: 2014
Temperatura: 16°C
Teor Alcoólico: 13.5%
Nariz: Amora, Café, Especiarias, Mirtilo
Harmonização: Massa com ragu de carne
Boca: Médio corpo, Acidez agradável, Taninos presentes
Amadurecimento: Parte do vinho amadureceu por 8 meses em barricas de carvalho
Altivo Barrel Selection Uco Valley Malbec Cabernet Franc 2014
Pais: Argentina
Região: Valle de Uco
Uva: Cabernet Franc, Malbec
Safra: 2014
Temperatura: 16°C
Teor Alcoólico: 14%
Aromas: Amadeirado, Ameixa, Cereja, Pimenta preta
Harmonização: Carne vermelha grelhada
Boca: Médio corpo, Acidez agradável, Taninos macios
Amadurecimento: Parte do vinho amadureceu por 8 meses em barricas de carvalho
13 julho, 2018
Fraude na França: dez milhões de garrafas de vinho francês que afinal era de vinhos espanhol
Garrafas de vinho com rótulo francês, com vinho francês lá dentro, num restaurante francês. Mas, afinal, sem o vinho francês. É mais ou menos isto que se está a passar em alguns restaurantes e, provavelmente, supermercados franceses. Uma investigação do Governo francês, que durou dois anos, identificou mais uma fraude no mercado do vinho: dez milhões de garrafas, que prometiam vinho francês e continham vinho espanhol, foram manipuladas.
A fraude foi detetada pelo Ministério da Economia francês, conta esta quarta-feira o "El País". Este caso ditará penas de prisão e multas pesadas para os prevaricadores. As garrafas vestem um rótulo enganador, dizendo que se trata de um vinho local. Ou, um outro exemplo, anuncia-se vinho da casa que nem sequer é daquele país. E ainda rótulos com a flor de lis, um castelo antigo qualquer ou referências a engarrafamento ou produção em França.
“Vender gato por lebre é crime”, começa a explicar este caso ao Expresso João Paulo Martins, jornalista e crítico de vinhos. “O que as pessoas poderão ter menos noção é que há uma enorme circulação deste vinho, chamado vinho a granel, de preço baixo, entre os vários países. Nós sabemos que, pelo menos por enquanto, a França ainda é o maior produtor de vinho mundial, mas importa dezenas de milhões de litros de vinho a granel por ano.”
Em 2016, conta o "Jornal Económico", o vinho a granel espanhol custava €0,34 por litro, muito abaixo dos €0,75/€0,90 do vinho a granel francês. “O grande negócio do vinho é desta ordem de grandezas e preços. É este o vinho que se consome. Mesmo cá em Portugal, a grande maioria do vinho que se vende é nas grandes superfícies. As pessoas compram, por norma, até dois, três euros”, explica o crítico.
E continua: “Há regras que não facilitam a vida de quem quer vender a dez tostões. Há limites de produção. O vinho não pode ser vendido demasiado barato senão não é rentável. Há um grande volume de negócio: há várias empresas em Portugal que negociam volumes na casa dos dez milhões de litros. Esta é a realidade do vinho em geral. Depois, o vinho especial, que compramos nas garrafeiras, é um nicho minúsculo. Para todos os grandes produtores -- franceses, italianos, espanhóis e depois os portugueses --, o grande negócio é o vinho barato”.
Este outro artigo do "El País", de abril, dava conta que Espanha exporta para os países comunitários 1600 milhões de litros de vinho, sendo que mais de metade é vinho a granel (900 litros). França, Alemanha, Reino Unido, Itália e Portugal representam 90% dos países compradores.
Estará Portugal exposto? “Estamos, no sentido em que esse vinho pode cá entrar. Mas creio que o consumidor do vinho barato não está disponível para pagar mais por esse vinho ser francês. É uma coisa para a qual não tenho fundamento estatístico, tenho sensação, pelas marcas e tipo de vinho que se vendem. Em Portugal, o vinho estrangeiro representa uma franja muito marginal de negócio. O vinho estrangeiro que mais se vende cá é champagne. Duvido que, se alguém metesse vinho no mercado a 90 cêntimos e dissesse que era francês, as pessoas iam preferir isso a vinho de Lisboa, Setúbal, Tejo ou Alentejo”, reflete.
O caminho passa pela fiscalização, explica João Paulo Martins. “Não se pode andar com o vinho de um lado para o outro sem guias, sem toda a documentação oficial que mostre donde vem, para onde vai, quem é o emissor, o destinatário, etc. É uma questão de fiscalização, que cabe às entidades fiscalizadoras, da política, fronteiras, alfândegas… Não quer dizer que não possa haver fraude na mesma, nem todas as estradas têm o mesmo nível de policiamento.”
Ainda assim, este crítico ressalva que o transporte de vinho de uma região para outra não corresponde em todos os casos a fraude. É que “o vinho regional pode incorporar 15% do vinho de outra região”. Ou seja, se uma marca vende bastante, 15% é uma quantidade significativa. “O facto de haver vinho de Lisboa a ir para o Alentejo não é por si fraude. A lei prevê isso. Há muitos vinhos que se comercializam como 'vinho de mesa', ou apenas 'vinho' mesmo, que não diz donde é.”
Em Portugal, mais do que fraudes desta natureza, tem sido observado outro fenómeno mais recorrente: a falsificação. “Há tentativas de falsificação de vinhos caros, como Barca Velha, Pêra Manca, vinhos do Porto e Madeira. Tem havido problemas. Nunca é em quantidades significativas, e estas marcas estão cada vez mais a apostar em métodos [de fiscalização], como hologramas e identificadores especiais. É um problema mundial. A falsificação é uma tentação.”
Os responsáveis pela manipulação das dez milhões de garrafas em França enfrentam agora até dois anos de prisão e 300 mil euros de multa, ou mais, dependendo do volume de negócios.
12 julho, 2018
Obrigado por mais de 10.000 visitas
Obrigado pelos mais de 10.000 visitas ao blog,e um imenso prazer fazer o que amo e gosto muito o mundo do vinhos. valeu em breve teremos sorteio para os visitantes do blog aguardem. Contato zap 31 98860-3962 duvidas e dicas de harmonização.
Conclusão
Quando escolhemos um vinho Reserva, Gran Reserva, Reserva Especial, pelo menos em teoria, estamos adquirindo um produto que teve um tratamento especial por parte do produtor, principalmente se este vinho foi produzido dentro dos critérios exigidos pelas regulamentações de determinadas regiões.
Mas embora estes termos indiquem maior qualidade, isto não significa que vá agradar mais ao seu paladar do que qualquer outro vinho.
Muitas pessoas preferem vinhos mais simples, jovens, frutados para serem bebidos sem nenhuma formalidade.
Se você está iniciando no mundo dos vinhos finos, procure começar pelos vinhos jovens e frutados, sem passagem em madeira.
Depois explore o mundo dos vinhos Reserva, Gran Reserva e compare as diferenças.
Mas não pense encontrar vinhos Reserva e Gran Reserva por preços extremamente baixos, pois, como dito anteriormente, são produtos que consomem muito tempo e dinheiro do produtor.
Em relação aos vinhos Reservados, estes são mais simples, feitos em grande escala e sem nenhum cuidado adicional por parte do produtor.
Como Estes Termos Influenciam no Custo da Bebida
Todo o processo de produção, desde a seleção das melhores uvas até o amadurecimento e envelhecimento da bebida, consome muito tempo e recursos, principalmente financeiros, por parte do produtor.
Barris de carvalho tem o custo elevado e vida útil.
Após algum tempo, muitos já não estão mais aptos ao amadurecimento de vinhos, sendo reaproveitados para a elaboração de outras bebidas.
Logo após o engarrafamento, as adegas necessitam de espaço adicional para o repouso das garrafas durante meses ou anos.
Estes são alguns exemplos de esforços que geram custo ao produtor e elevam o valor dos vinhos classificados como Reserva, Gran Reserva, Reserva Especial, e assim por diante.
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