31 julho, 2017

Como Combinar Vinho e Comida: Dicas Fundamentais Para Você Jamais Fazer Harmonizações Desastrosas

Um vinho sempre fica melhor quando degustado em boa companhia e combinado com um delicioso prato.
Mas a combinação de vinhos e comida não deve ser feita de forma aleatória. Existem algumas orientações básicas para que esta combinação seja feita da forma mais correta possível, de modo a obtermos vantagens dos efeitos que a comida causa no gosto do vinho e vice-versa.
Veja a seguir dicas fundamentais de harmonização para você jamais fazer combinações desastrosas.

HARMONIZAÇÃO BÁSICA – COMBINANDO PRATOS E VINHOS DE FORMA MAIS AMPLA


Vamos começar pelo básico do básico.
As orientações básicas são extremamente úteis para o degustador iniciante que deseja fazer suas primeiras interações entre vinho e comida.
É sempre bom ter estas orientações em mente, já que elas são o ponto de partida para a realização de harmonizações mais específicas e complexas.
Veja algumas harmonizações sugeridas de acordo com os estilos de vinho:
Espumantes e frisantes
Harmonizam com entradas diversas, saladas, petiscos e, dependendo da doçura do espumante, algumas frutas e sobremesas.
Vinhos brancos e rosés
Harmonizam com saladas, aves, peixes e frutos do mar, massas ao molho branco e queijos de massa mole.
Vinhos tintos
Harmonizam com carnes vermelhas, massas ao molho vermelho e queijos de massa dura.
Vinhos doces e fortificados
Harmonizam com queijos azuis e sobremesas em geral.

Por mais que as orientações básicas sejam úteis, é importante termos em mente que elas não levam em consideração uma série de fatores importantes para a realização de harmonizações mais específicas.
Um bom exemplo disso, é a combinação de vinhos tintos com carnes vermelhas. Esta é uma sugestão bem rasa, já que existem diferentes cortes e preparações de carnes, assim como existem inúmeros estilos de vinhos tintos, de características bem distintas.
Então, para que a harmonização seja mais precisa, veremos a seguir algumas orientações mais específicas:


HARMONIZAÇÃO – COMBINANDO PRATOS E VINHOS DE FORMA MAIS ESPECÍFICA


Com as orientações básicas em mente, é hora de se aprofundar um pouco mais nos conceitos de harmonização e criar interações entre vinhos e alimentos mais complexas, porém, mais prazerosas.

PESO DA COMIDA E INTENSIDADE DE SABOR

Vamos usar novamente o exemplo da carne vermelha com o vinho tinto.
Se escolhermos um prato com um molho de carne moída, almôndegas ou uma carne de panela não muito condimentada, por exemplo, estamos falando de carnes não muito pesadas e com sabores não muito intensos.
Para esta situação, o mais indicado seria um vinho tinto igualmente leve, de sabor não muito intenso: Pinot Noir, Merlot, etc.
Por outro lado, se optarmos por uma picanha assada com aquela suculenta e grossa camada de gordura, elevamos o peso da carne e a intensidade de sabor.
Desta forma, as melhores opções seriam os Cabernets, Tannats, Syrahs, etc.
O mesmo conceito pode ser aplicado aos vinhos brancos. Um peixe cru ou grelhado, será mais leve e menos intenso em sabor que um camarão ou uma lagosta, por exemplo.

PRATOS SALGADOS X PRATOS DOCES

O sal é um ingrediente que combina muito bem com grande parte dos vinhos que conhecemos. Ele ajuda a suavizar alguns dos elementos mais difíceis de harmonizar, como ovos e cogumelos, por exemplo.
Quando combinamos o vinho com um prato salgado, sentimos que a bebida se torna mais agradável ao nosso paladar. O vinho fica mais rico, menos amargo e menos ácido.
Em contrapartida, o açúcar na comida pode ser um vilão para a maioria dos vinhos, principalmente os secos.
Pratos doces podem mascarar o sabor frutado de um vinho e elevar sua sensação de acidez, além de deixá-lo mais amargo e com o álcool em evidência.
Para harmonizar pratos doces, o ideal é que o vinho tenha um nível mais alto de doçura.

PRATOS COM NÍVEIS ELEVADOS DE ACIDEZ

Assim como o sal, a presença de acidez na comida é benéfica para a harmonização com vinhos.
Entretanto, é importante que a combinação seja feita com vinhos igualmente ácidos. Caso contrário, o vinho parecerá chato e sem vida.
A acidez dos alimentos é equilibrada com a acidez do vinho, suavizando seu efeito.
Além disso, a doçura e o sabor frutado de um vinho é realçado quando combinado com pratos mais ácidos.

PRATOS COM NÍVEIS ELEVADOS DE AMARGOR

A harmonização de vinhos com pratos mais amargos deve ser feita com cuidado, já que os sabores amargos somam-se uns aos outros.
Tanto o vinho quanto o prato com certo nível de amargor podem ficar muito mais amargos quando combinados.
Para pratos com ingredientes amargos, o ideal é escolher vinhos brancos ou tintos com baixos níveis de taninos.

PRATOS COM GOSTO PICANTE

Pratos apimentados e picantes podem ficar mais ardentes quando combinados com o álcool dos vinhos.
Os vinhos podem tornar-se mais amargos e ácidos, além de ter seus sabores frutados e a sensação de corpo diminuídos.
Pratos picantes podem ser harmonizados com vinhos de baixo teor alcoólico, mais ricos em doçura e sabores frutados. No caso dos tintos, o ideal é optar por vinhos com baixos níveis de taninos.

PRATOS COM NÍVEIS ELEVADOS DE GORDURA

Comidas mais gordurosas e oleosas podem ficar menos ‘pegajosas’ no paladar se combinadas com vinhos de acidez elevada.
A acidez combate boa parte da gordura, limpando o palato e oferecendo uma sensação mais agradável.
A gordura também ajuda a suavizar os taninos dos vinhos tintos, tornando-os menos secos e adstringentes.

PRATOS COM NÍVEIS ELEVADOS DE UMAMI

O umami é um gosto não tão fácil de perceber como o doce, salgado, azedo e amargo. O conceito de umami ainda é muito recente na cultura ocidental e reconhecê-lo requer certo aprendizado.
Muitos alimentos considerados difíceis de harmonizar, como os ovos e cogumelos, por exemplo, são ricos em umami e não possuem o sal necessário para combater o efeito de ‘endurecimento’ provocado no vinho pelo umami.
Já os alimentos ricos em umami e com uma quantidade considerável de sal, como o queijo parmesão e as carnes defumadas, conseguem harmonizar bem com alguns tipos de vinho.
Da mesma forma que os pratos picantes, a presença de umami torna os vinhos mais amargos e ácidos, além de diminuir seus sabores frutados e a sensação de corpo.
Pratos ricos em umami, principalmente aqueles sem o sal necessário, podem ser harmonizados com vinhos de sabores frutados e, no caso dos tintos, com baixos níveis de taninos.

CONCLUSÃO

Vimos que os pratos mais difíceis de harmonizar são aqueles com altos níveis de açúcar, amargor, picância e umami. Enquanto os mais fáceis são aqueles com bons níveis de sal e acidez.
As orientações acima podem ser encaradas como o ponto de partida para que você comece a combinar vinhos e comida, entretanto, é importante não ficar preso às regras e descobrir o que mais lhe agrada.
É bom lembrar que cada pessoa percebe os gostos de forma distinta. Um prato pode ser mais picante, ácido ou amargo para uma pessoa do que para outra.
Respeitar os gostos pessoais também é importante. Se você não gosta de determinado prato, não será o vinho que fará você gostar mais dele.
Teste diferentes combinações, arrisque e, o mais importante: não tenha medo de errar!

Taninos do Vinho: O Que São, Como Identificá-los e Qual Sua Importância

Um vinho rico em taninos é descrito como: tânico ou adstringente.
Mas, o que isso significa?
Sabe aquela sensação de boca seca após provar alguns vinhos tintos? Pois é! Esta sensação é causada pela presença dos famosos e enigmáticos taninos.
Neste artigo, vou explicar de onde vem os taninos e qual sua importância para os vinhos.
Também mostrarei como identificá-los, as uvas mais e menos tânicas, entre outros fatos e curiosidades.
Pronto para descobrir tudo sobre os taninos do vinho?
Então, vamos lá!

O QUE SÃO OS TANINOS

Taninos são substâncias naturais que podem ser encontradas em inúmeras plantas e em suas diversas partes: caules, engaços, folhas, sementes e, no caso dos frutos, em suas cascas.
Em termos científicos, os taninos são classificados como polifenóis e são produzidos por um componente celular chamado Tannosome.
Além de responsáveis pela pigmentação, estes polifenóis agem como um mecanismo de defesa das plantas, protegendo-as contra micro-organismos e insetos – principalmente quando os frutos ainda estão verdes.
No momento em que os predadores atacam as plantas ou seus frutos, as células que são rompidas liberam os taninos, deixando um sabor desagradavelmente amargo e adstringente – assim como sentimos em alguns vinhos tintos ainda jovens.
Mecanismo de defesa – os taninos protegem as plantas contra micro-organismos e insetos, principalmente quando os frutos ainda estão verdes.

A PRESENÇA DE TANINOS NAS UVAS

Nas uvas, os taninos estão presentes em suas cascas, sementes e engaços (os “cabinhos” das uvas).
De modo geral, quanto mais grossa a casca da uva, mais taninos ela pode fornecer aos vinhos.
E não são apenas as uvas que contém taninos…
Muitos outros alimentos são conhecidos pela concentração destes polifenóis: Maçã, Pera, Maracujá, Romã, Açaí, Cacau, Chocolate Escuro, Cravo, Canela, Nozes, Amêndoa, Feijão Vermelho, Pele de Amendoim, e muitos outros.
Uma curiosidade: é possível medir a concentração de taninos nas uvas quando elas ainda estão nos vinhedos, identificando o melhor momento para a realização da colheita.
Uvas de cascas grossas – podem fornecer mais taninos aos vinhos. Além da casca, os taninos estão presentes nas sementes e engaços.

A IMPORTÂNCIA DOS TANINOS PARA OS VINHOS

Os taninos podem ser considerados a espinha dorsal dos vinhos, atribuindo à bebida: estrutura, maior corpo e complexidade.
Eles também fazem o papel de conservantes, contribuindo para a longevidade do vinho.
Para que um vinho possa ser guardado por anos e até mesmo décadas, ele deve ser rico em diversos componentes, entre eles, os taninos.Essencial para a guarda – Os vinhos que podem envelhecer por longos anos geralmente são ricos em taninos.

COMO SENTIR OS TANINOS DO VINHO

Taninos não tem cheiro ou gosto.
A maneira mais fácil de identificá-los e avaliar sua intensidade é através da percepção de sua textura.
Taninos deixam na boca uma sensação de secura, causando um certo enrugamento das paredes e céu da boca. Nossa língua e dentes ficam ásperos, em reação ao efeito dos taninos.
Isso acontece porque estes polifenóis interagem com as proteínas naturais da nossa saliva, deixando aquela sensação de boca seca – ou boca amarrada, como alguns costumam dizer.
A ação dos taninos do vinho é, muitas vezes, comparada à sensação percebida após comer uma banana verde, beber chá sem açúcar ou mastigar a casca ou o caroço de uva.

VINHOS TINTOS SÃO OS MAIS TÂNICOS

Durante o processo de vinificação dos tintos, após as uvas serem esmagadas, o contato prolongado das partes sólidas (cascas, sementes e engaços) com o suco extraído, acrescentará cor ao vinho e uma quantidade significativa de taninos.
A duração da fermentação, assim como a temperatura e o formato dos tanques, também contribuem para que o vinho seja mais ou menos tânico.
Tanques mais baixos e largos, por exemplo, permitem que as partes sólidas tenham maior contato com o líquido, extraindo maior quantidade dos polifenóis.
Portanto, se o intuito do produtor é obter um vinho pronto para o consumo, ele utilizará técnicas para extrair uma quantidade menor de taninos das uvas.
Em contraproposta, se a intenção for a elaboração de um vinho longevo, com maior estrutura, o produtor deverá extrair das uvas maiores quantidades de taninos.Contato com as cascas – Vinhos tintos são os mais tânicos, pois o suco extraído das uvas ficam em contato prolongado com as cascas e demais partes sólidas durante o processo de produção.

UVAS TINTAS MAIS E MENOS TÂNICAS

As uvas mais tânicas, geralmente de casca mais grossa, são:
  • Tannat (Que leva este nome por ser uma uva extremamente tânica);
  • Cabernet Sauvignon;
  • Shiraz (Syrah);
  • Malbec;
  • Sangiovese;
  • Tempranillo;
  • Petit Verdot;
  • Petit Sirah;
  • Nebbiolo;
  • Montepulciano;
  • Baga;
  • Entre outras.
Já as uvas menos tânicas, geralmente de casca mais fina, são:
  • Pinot Noir;
  • Merlot;
  • Gamay;
  • Barbera;
  • Zinfandel;
  • Primitivo;
  • Grenache;
  • Entre outras.


VINHOS BRANCOS E ROSÉS TAMBÉM CONTÉM TANINOS

Os taninos também estão presentes nos vinhos brancos e rosés, porém, a quantidade dos polifenóis nestes vinhos é muito pequena, quase imperceptível, uma vez que, durante o processo de fermentação, as partes sólidas da uva são retiradas, evitando o contato prolongado com o mosto.
Nestes vinhos, é possível sentir os taninos com maior facilidade naqueles que amadureceram durante algum período em barris de carvalho, adquirindo os taninos da madeira.


TANINOS EM BARRIS DE CARVALHO

Uma das práticas enológicas mais conhecidas, o amadurecimento dos vinhos em barris de carvalho, também acrescenta taninos à bebida.
Ao mesmo tempo em que os barris emprestam taninos ao vinho, aqueles taninos que já se encontram na bebida, os taninos das uvas, ainda jovens e agressivos, ficam mais ‘macios’ após algum período nos barris.
A quantidade destes polifenóis que são acrescidos ao vinho através dos barris, pode depender:
  • Do tipo de carvalho (americano, francês, etc);
  • Da parte da árvore da qual os barris foram construídos;
  • Do número de vezes em que estes barris foram utilizados.
Com a tecnologia atual, sistemas são capazes de calcular a quantidade e tipos de taninos presentes em barris, possibilitando ao enólogo escolher o barril ideal para amadurecer seus vinhos.
Taninos da madeira – Vinhos que estagiam por algum período em barris de carvalho adquirem os taninos da madeira.


TANINOS INDUSTRIAIS

Os vinhos também podem conter taninos vindos de outras espécies de plantas – os chamados taninos enológicos ou industriais.
A adição pode ocorrer quando o enólogo entende que a quantidade de taninos naturais das uvas não é satisfatória para a elaboração do vinho pretendido.


BENEFÍCIOS DOS TANINOS À SAÚDE

Um estudo americano divulgado pelo Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia (NCBI), evidencia os efeitos positivos dos taninos nos vinhos tintos.
Segundo o estudo, os taninos do vinho têm efeito anti-carcinogênico, antioxidante e anti-inflamatório.
Mas, os taninos também podem atuar como vilões…
Um estudo sobre as possíveis causas de dores de cabeça, realizada pelo Centro de Avaliação e Tratamento da Dor de Cabeça do Rio de Janeiro, apontou que pessoas susceptíveis à enxaqueca podem ter crises desencadeadas pelo consumo de vinhos que tenham quantidades significativas de taninos.
Dentre os participantes, 88% afirmaram ter tido crise de enxaqueca pelo menos uma vez em que consumiram vinho; 33% em todas as vezes em que consumiram; e 12% não apresentaram qualquer relação entre as crises e o consumo da bebida.
Durante a análise dos vinhos, o Tannat ficou em primeiro lugar, sendo considerado o maior desencadeador de enxaqueca com 51,7% das crises. Em seguida apareceram Malbec (48,2%), Cabernet Sauvignon e Merlot (ambos com 30%).
Mas se você não sofre de enxaqueca, fique tranquilo!
O estudo mostra que indivíduos que não sofrem da doença não terão enxaqueca por tomarem vinho.


COMO COMBINAR TANINOS E COMIDA

Os vinhos tânicos são mais indicados para harmonizar com alimentos ricos em proteína e gordura.
A gordura ajuda a suavizar os taninos dos vinhos tintos, tornando-os menos secos e adstringentes.
É por isso que recomenda-se combinar vinhos tintos tânicos com carnes vermelhas gordurosas.
Sabe aquela picanha com uma suculenta capa de gordura? Experimente com um Cabernet Sauvignon, Tannat, Syrah ou Malbec.
E com quais pratos os vinhos tânicos definitivamente não combinam?
Pratos com ingredientes amargos são os menos indicados para acompanhar vinhos tânicos.
Os sabores amargos tendem a unir-se, potencializando o efeito de amargor. Desta forma, tanto o vinho quanto o prato podem ficar ainda mais amargos quando combinados.
Outra combinação que deve ser feita com cuidado, é a de vinhos tânicos com peixes. Os taninos, quando combinados ao iodo dos peixes, principalmente os de água salgada, deixam um sabor metalizado, pouco agradável.
Carnes vermelhas – São bastante indicadas para harmonizar com vinhos tânicos, principalmente às que possuem boa quantidade de gordura.


CONCLUSÃO – VINHOS TÂNICOS, VAI ENCARAR?

Embora os vinhos muito tânicos causem certo desconforto para alguns, é fato que os taninos são extremamente importantes para o vinho, principalmente para sua longevidade.
A tanicidade é uma característica do vinho e não um defeito. É claro que existem vinhos defeituosos no mercado, desequilibrados, mas esta é uma outra questão.
Se o seu paladar é muito sensível aos taninos, procure por vinhos tintos de uvas menos tânicas ou que tenham um certo ‘tempo de garrafa’. A adstringência de um vinho jovem, pode melhorar muito com o passar do tempo.
Outra alternativa, é forçar seu envelhecimento com o uso de um decanter. O vinho pode tornar-se bem mais agradável ao paladar com apenas alguns minutos em contato com o ar.
Por fim, experimente combiná-los com carnes vermelhas e gordura, e veja como o sabor do vinho é modificado.

29 julho, 2017

Santa Carolina Carménère D.O Valle Central 2016

wine product
Pais: Chile 

Uva: Carménère

Safra: 2016

Temperatura: 16°C

Teor Alcoólico: 13%

Harmonização: Carnes Assadas e Massas 

Montepulciano d'Abruzzo Paradosso 2015

wine product
Pais: Itália 

Uva; Montepulsiano

Safra: 2015

Temperatura: 18%

Teor Alcoólico: 12%

Harmonização: Queijos curados e carnes vermelhas 

Toro Noble Tempranillo 2015

wine product

Pais:  Espanha 

Uva: Tempranillo

Safra: 2015

Temperatura: 16°C

Teor Alcoólico: 13%

Harmonização: Embutidos em uma tábua de queijos variados 

Borgo Vecchio Tinto

wine product

Pais: Itália

Uvas: Varias

Safra:

Temperatura: 17°C

Harmonização: Massas e Pizzas

Teor Alcoólico: 12%

San Tomás Cabernet Sauvignon 2015

wine product

Pais: Chile

Uva: Cabernet Sauvignon

Safra: 2015

Temperatura: 16°C

Harmonização: Carnes Vermelhas e Queijos Maduros 

Teor Alcoólico: 13%

La Vieille Capitelle Merlot 2015

wine product

Pais: França

Uva: Merlot

Safra:2015

Temperatura: 17°C

Harmonização: Queijos e Carnes Vermelhas

Teor Alcoólico: 13%

Marchesi del Salento Negroamaro Puglia 2015

wine product

Pais: Itália 

Uva: Negroamaro

Safra:2015

Temperatura: 17°C

Harmonização: Embutidos como salames e presuntos

Teor Alcoólico: 13%

Leño Monastrell 2015

wine product

Pais: Espanha 

Uva: Monastrell

Safra: 2015

Temperatura:  16°C

Harmonização: Carnes Brancas e Massas

Teor Alcoólico: 13%

Bordeaux Batiste de Vignac 2015

wine product

Pais: França

Safra: 2015

Temperatura: 16°C

Harmonização: Pato e Carnes Vermelhas

Teor Alcoólico: 12%

Montefrio Tempranillo La Mancha DO

wine product

Pais: Espanha 

Safra:

Temperatura: 16°C

Harmonização: Filé Mignon a Parmejiana 

Teor Alcoólico: 12%

Roc Saint Pierre Rouge

wine product

Pais: França

Safra: 

Temperatura: 17°C

Harmonização: Pizzas e Queijos 

Teor Alcoólico: 12,5%

Eptus & Meridianus 2015

wine product

Pais: Portugal

Safra: 2015

Temperatura: 17°C

Harmonização: Pizzas, Massas e Queijos 

Teor Alcoólico: 12,5%

Stella Tinto Setúbal 2016

wine product

Pais: Portugal

Safra: 2016

Temperatura: 17°C

Harmonização: Carnes Vermelhas e Queijos 

Teor Alcoólico: 12,5%

Santo Isidro Tinto

wine product

Pais: Portugal

Safra: 

Temperatura: 16°C

Harmonização: Pizza de Calabresa

Teor Alcoólico: 12,5%

Libertés Prestige 2015

wine product

Pais: França 

Safra: 2015

Temperatura: 16°C

Harmonização: Carnes Brancas e Massas

Teor Alcoólico: 13%

Rio Rica Pinot Noir 2016

wine product

Pais: Chile

Safra: 2016

Temperatura:16°C

Harmonização: Carnes Brancas e Massas

Teor Alcoólico: 12,5%

El Molino Malbec 2017


wine product

Pais: Argentina 

Safra: 2017

Temperatura:16°C

Harmonização: Carnes Vermelhas e queijos curados

Teor Alcoólico:12,5%



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